Edições Anteriores

  • Portada REA_Volumen 17, Número 33 (2024)

    Educação, Inovação e Estilos de Ensino-Aprendizagem
    Vol. 17 N.º 33 (2024)

    É através da educação que os estilos de aprendizagem actuais devem ser abordados, com o objetivo de garantir a correcta conceção, planeamento e implementação de modelos de ensino que permitam um impacto significativo na aprendizagem de todos os alunos. Uma educação personalizada que utiliza a tecnologia e a inovação como recursos para responder às necessidades dos diferentes processos cognitivos, e que promove o desenvolvimento de capacidades e a aquisição de competências exigidas pelas empresas e pela sociedade em geral no século XXI.

  • Portada REA_Volumen 16, Número 32

    Inovação educativa através de espaços e metodologias de ensino e aprendizagem em ambientes STEAM.
    Vol. 16 N.º 32 (2023)

    A educação sofreu uma mudança paradigmática, impulsionada em parte pela pandemia global, que evidenciou a relevância da tecnologia na formação de professores e alunos, bem como no processo educativo como um todo. Para responder a esta necessidade, estão a ser realizadas a nível internacional iniciativas STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, ligadas às Artes e Humanidades) para promover a aquisição de competências do século XXI, como o pensamento criativo, o trabalho em equipa, a comunicação e a resolução de problemas ( Allina, 2017; Haesen e Van De Put, 2018; Perignat e Katz-Buonincontro, 2019). A educação STEAM busca valorizar a diversidade na aprendizagem e permite a integração de conhecimentos práticos por meio da resolução de problemas reais, destacando a importância do ambiente e dos recursos educacionais específicos para o desenvolvimento de diferentes Estilos de Aprendizagem. Este novo número especial centra-se em propostas pedagógicas inovadoras no âmbito STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), enfatizando a importância de adaptar o ensino às competências necessárias no quadro da sociedade atual.

  • Portada Volumen 16, Núm. 31 (2023)

    Competencias Digitales en el Siglo XXI. Nuevos desafíos en Educación Superior
    Vol. 16 N.º 31 (2023)

    El avance de las tecnologías digitales en la sociedad en las últimas décadas, e impulsado con más fuerza en la educación debido al cierre físico de las escuelas, ha puesto de manifiesto una nueva dimensión en las habilidades y competencias pedagógicas, específicas y necesarias. Ello ha dado lugar a nuevos retos para una práctica docente de alta calidad y adaptada a las necesidades cambiantes de los estudiantes. En este contexto, investigadores de todo el mundo han comenzado a examinar más de cerca las competencias digitales de los profesores, así como la importancia que asumen a la hora de promoverlas en sus alumnos.

    Entre las competencias para el siglo XXI se señalan diferentes áreas como: competencias digitales; gestión/organización de la información; competencias de investigación; planificación y resolución de problemas; reflexividad; pensamiento crítico, competencias de comunicación; colaboración; responsabilidad social; (multi)alfabetización, innovación; creatividad; productividad y comercio electrónico, destacando los aspectos prácticos, técnicos, pedagógicos y éticos asociados a las mismas.

    El cierre físico de instituciones educativas en todo el mundo debido al COVID-19 afectó a casi 1.600 millones de niños, de los cuales 220 millones cursaban estudios superiores, promoviendo la adopción de la Enseñanza a Distancia de Emergencia (ERT), en la que se produjo principalmente un mero proceso de digitalización de prácticas analógicas, es decir, de conversión de átomo a bit.

    Lanzadas en 2006 y actualizadas por el Consejo de la Unión Europea en 2018, las ocho competencias clave para el aprendizaje permanente (Consejo de la Unión Europea, 2018; Parlamento Europeo y Consejo de la Unión Europea, 2006). De ellas, algunas competencias se han desarrollado a través de marcos específicos: (a) competencias digitales: competencias digitales para ciudadanos y educadores; (b) competencias personales, sociales y de "aprender a aprender": LifeComp; y (c) competencias de emprendimiento: EntreComp, materializando así la preocupación de la Unión Europea por dichas áreas.

    Esta monografía reúne trabajos de investigación que abordan la temática de las competencias digitales, interconectándolas con las competencias del siglo XXI, con un enfoque en la educación en competencias que puede contribuir a la comprensión, mejora, discusión y generación de nuevos conocimientos en torno al tema.

    Líneas de investigación:

    * Evaluaciones de competencias digitales en educación básica y superior, en educación a distancia y en organizaciones;
    * Revisiones bibliográficas sobre evaluación y desarrollo de competencias digitales en el proceso de enseñanza y aprendizaje en la educación superior;
    * Análisis y comparación entre marcos de evaluación y desarrollo de competencias digitales en la enseñanza superior;
    * Elaboración y validación de instrumentos para la evaluación de las competencias digitales en el proceso de enseñanza y aprendizaje en la educación superior;
    * Actividades y programas de formación para el desarrollo de competencias digitales;
    * Relaciones entre competencias digitales y estilos de aprendizaje.

  • Estilos de Aprendizagem e Estilos de Ensino. Propostas pedagógicas para a transformação da educação
    Vol. 15 N.º Especial (2022)

    A revista Estilos de Aprendizajecompleta os seus primeiros 15 anos com 30 números publicados e mais de 400 artigos que destacam os antecedentes e a evolução dos estudos sobre estilos de ensino e aprendizagem, bem como canalizando a divulgação dos avanços na investigação e inovação em Educação nos últimos anos. Para além de aumentar a sua indexação e impacto com a recente incorporação ao JCR-JCI e obter o reconhecimento da qualidade FECYT na área da Educação e Investigação Educativa, a revista pretende ser um espaço de comunicação, reflexão crítica e transferência de conhecimento, através da divulgação de boas práticas e experiências educativas que realcem projectos e iniciativas relacionadas com estilos, espaços e metodologias de ensino/aprendizagem,

    Neste novo número especial a ser publicado em Novembro de 2022, promoveremos a divulgação de propostas pedagógicas que incluam a metodologia dos Estilos de Aprendizagem, e a concepção de novas linhas de investigação e aplicação pedagógica que enriqueçam o leque de possibilidades didácticas na interacção professora-aprendente. Salientámos que as pessoas, tanto as crianças como os adultos, aprendem de forma diferente. Só temos de analisar como cada um de nós prefere um ambiente, um espaço, uma situação, um tipo de exercício, ferramentas pedagógicas, métodos, um grau de estrutura, tecnologias, uma forma de socialização, uma forma de colaboração e partilha que mostre que temos um "estilo de aprendizagem preferido" ou uma forma de aprendizagem.

  • Portada Volumen 15, Número Especial II (2022)

    Participação como instrumento educativo para a inclusão, coexistência e sucesso educativo
    Vol. 15 N.º EspecialII (2022)

    Tal como salientado pelas organizações internacionais de referência (UE, ONU, UNESCO), a participação é um factor de integração social e educacional que deve ser desenvolvido em programas educacionais desde a primeira infância. Nesta perspectiva, a participação, além de ser um elemento de transparência e de tomada de decisões para a comunidade educativa no seu conjunto, constitui um instrumento de trabalho para o desenvolvimento da coexistência e um elemento fundamental para a inclusão.

    Na altura, Dewey já indicava que a democracia não é apenas um sistema de governo, mas uma forma de compreender a coexistência e as relações sociais, ou seja, de construir os processos de participação na comunidade. Desde então e até hoje, muitos autores pedagógicos têm salientado que a participação, cidadania e democracia consistem numa práxis que precisa de ser aprendida.

    Há provas crescentes de que as acções globais de participação educacional são um indicador do sucesso educacional e da melhoria do desempenho académico. Além de promover o pensamento crítico e reflexivo, melhorar o clima de coexistência nas escolas e a satisfação de todos os membros da comunidade educativa.

    Por este motivo, o Journal of Learning Styles dedicará o próximo Vol. 15 Número Especial II (2022) ao tema da participação como instrumento educativo para a inclusão, coexistência e sucesso educativo.

    Esperamos que o conteúdo deste número seja útil aos membros da comunidade educativa e contribua para a construção de uma escola e sociedade mais democráticas e inclusivas.

    Linhas de investigação:

    A participação dos diferentes membros da comunidade educativa: famílias, professores e estudantes.
    Estratégias de participação no centro educativo. Construção democrática e cidadania.
    Gestão democrática das escolas. Estratégias para melhorar a coexistência e a inclusão.
    Metodologias que incentivam a participação de todos os membros da comunidade educativa.
    A participação das famílias e da comunidade local nas instituições de ensino.
    Inovação educativa na sala de aula. Aprender com a participação de estudantes em escolas, colégios e universidades.
    Trabalho colaborativo e em rede para o desenvolvimento da participação educativa como factor de sucesso escolar. Experiências em educação comunitária.

    Coordenadores:

    Rut Barranco Barroso, Junta de Comunidades de Castilla- La Mancha. Departamento de Educação e Ciência e Professor Associado na UCLM. Rut.Barranco@uclm.es
    Sonia Morales Calvo, Directora da Sala de Aula de Inovação e Inclusão Social da UCLM. Membro do grupo de investigação GIES. Sonia.Morales@uclm.es
    Rosa María Marí Ytarte, Palestrante na UCLM e Directora do Grupo de Investigação GIES.

    Entidades promotoras: 

    Grupo de Investigação Educação e Sociedade, GIES. Universidade de Castilla La Mancha
    Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, União Europeia
    Juanta de Castilla La Mancha

    Projecto: 

    Projecto de investigação-acção para a coexistência, participação e integração escolar de estudantes no Ensino Secundário Obrigatório no CLM / SBPLY/19/180501/000345

  • Portada Revista Estilos de Aprendizaje (Vol.15, Núm.30, 2022)

    Investigação e formação em cibercultura. Educação, tecnologia e aprendizagem
    Vol. 15 N.º 30 (2022)

    Perante a necessidade de isolamento físico, para conter a circulação do vírus, as instituições educativas foram obrigadas a pensar em estratégias à distância que permitissem a continuidade dos rituais educativos, o que não foi um processo simples, por várias razões. A vida na cibercultura, embora familiar a muitos estudantes e professores, não dialoga necessariamente com o que é/foi praticado nas escolas e universidades, o que tem exigido um esforço para se apropriar e criar outras formas de aprendizagem através de encontros produzidos na rede digital. Neste contexto, é imperativo debater, investir, formar e estimular experiências na/ com a Cibercultura, criando intenções pedagógicas que não se reduzem à teledocência de emergência, mas que criam linguagens, procedimentos e compromissos ético-estético-políticos para novas formas de educar.

    Neste número do Journal of Learning Styles podemos encontrar artigos de investigação resultantes das práticas e propostas de formação de ciber-professores e ciber-estudantes que foram forjados na pandemia ou antes dela. Foram recolhidas algumas análises que contemplam o conceito de Educação Online, entendendo-o como um fenómeno de Cibercultura, praticado em rede, e que deve ser diferenciado da estrutura do Ensino à Distância e das práticas actuais do Ensino à Distância, envolvendo processos de ensino-aprendizagem mediados por interfaces digitais e transitando por vários sistemas informáticos, dialogando com interactividade, diálogo, conectividade e autoria.

    Os artigos de investigação, estudos, experiências e práticas tratam dos seguintes temas:

    - Educação em cibercultura;
    - Ensino na educação em linha;
    - Processos de ensino e aprendizagem em e-learning;
    - Inovação no ensino à distância em situações de emergência;
    - Educação à distância na pandemia de Covid-19;
    - Estilos de aprendizagem na educação em linha;
    - Arquitecturas e desenhos didácticos na educação em linha;
    - Ensino e mediação na educação em linha;
    - Investigação e formação em linha.

  • Innovación Educativa en Odontología. Espacios, estilos y modelos de enseñanza y aprendizaje

    Inovação Educacional em Odontologia. Espaços, estilos e modelos de ensino e aprendizagem.
    Vol. 15 N.º 29 (2022)

    O ensino e a aprendizagem em odontologia, como em qualquer outro ramo da saúde, estão a sofrer uma grande transformação como resultado da incorporação da tecnologia, tanto nos espaços tradicionais de ensino (salas de aula, laboratórios e clínicas de saúde, entre outros) como nos virtuais, e também devido à mudança no perfil do corpo estudantil, para quem a tecnologia é mais do que algo complementar, é um modo de vida.

    A pandemia da COVID-19 significou o salto definitivo tanto em assuntos teóricos como práticos em Ciências da Saúde. Isto levou a um esforço por parte das instituições e do pessoal docente para rever e mesmo redesenhar os guias para as diferentes disciplinas, escolhendo em cada caso um modelo instrucional adaptado a esta nova realidade.

    Com este número dedicado à inovação pedagógica no campo da medicina dentária, o objectivo é dar a conhecer novas propostas educativas implementadas em diferentes áreas: universidades, centros de formação contínua e de pós-graduação, sociedades científicas e associações profissionais que transformam metodologias de ensino e aprendizagem, tanto para estudantes, profissionais como para professores.

    Estas propostas visarão alcançar uma educação baseada na excelência e numa formação contínua e dinâmica, adaptada a qualquer mudança social ou tecnológica que possa surgir, sem esquecer de facilitar o acesso universal, sem qualquer tipo de discriminação.

    Tudo isto implica, em primeiro lugar, modificações estruturais e a incorporação de novos recursos. Em segundo lugar, participação activa de estudantes e professores, encorajando a sua capacidade de reflexão, análise e crítica na aprendizagem e monitorização do seu progresso e avaliação.

    Este número da revista Estilos de Aprendizaje pretende dar visibilidade ao trabalho de investigação, artigos, experiências e projectos sobre os seguintes tópicos:

    • Modelo instrutivo para adaptação dentária
    • Transformação digital no ensino da medicina dentária
    • Impacto da pandemia da COVID-19 na educação dentária prática
    • Utilização da tecnologia no ensino dentário (ampliação, odontologia digital, carteira, simulação, experiências virtuais e práticas on-line...)
    • Transformação dos espaços educativos
    • Mudanças e evolução dos estilos de aprendizagem nos estudantes de medicina dentária
    • Modelos de avaliação educacional: rubricas, ECOES, plataformas de avaliação clínica
    • Impacto da avaliação holística de competências nos estudantes de medicina dentária
    • Percepção da formação universitária recebida pelos profissionais de medicina dentária
    • Qualidade educativa: formação e avaliação de professores
  • Educação física e educação artística: estilos de ensino, metodologias, estratégias e propostas inovadoras
    Vol. 14 N.º 28 (2021)

    O currículo básico no ensino primário e secundário, bem como nas disciplinas artísticas, estabelece a importância da utilização de diferentes estilos de ensino, metodologias, recursos e estratégias de ensino e aprendizagem, com grande relevância para a educação física, dança, teatro, expressão corporal e música como meios para favorecer o desenvolvimento pessoal e social. Da mesma forma, os métodos pedagógicos emergentes reflectem a importância do ensino individualizado, atendendo às características da pessoa em interacção com o contexto em que ela se desenvolve. No entanto, para que estes métodos favoreçam o processo de ensino e aprendizagem, é necessário conhecer os estilos de aprendizagem dos estudantes e os estilos de ensino utilizados pelos professores, que por sua vez respondem à grande diversidade que existe na sala de aula. Neste contexto, tanto a educação física como as artes performativas nos seus diferentes conteúdos de expressão corporal contribuem para a formação integral do indivíduo e da cultura. Estes são aspectos fundamentais para favorecer os conhecimentos transversais e interdisciplinares que facilitam a aquisição das competências básicas dos alunos. Onde a formação de professores se torna relevante para promover novas formas de ensino e aprendizagem, reflexão e investigação da prática profissional, criando ambientes motivadores e coexistência democrática na sociedade plural do século XXI.

     

  • A visibilidade das mulheres na educação como motor da mudança e da igualdade
    Vol. 14 N.º Especial (2021)

    Os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU reflectem que a educação de qualidade não pode ser separada da realização da igualdade de género. O acesso à educação melhora a qualidade de vida das pessoas, mas só se este acesso incluir uma educação inclusiva e equitativa poderá ajudar a desenvolver soluções para os problemas mais graves do mundo. Isto exige o estabelecimento de novos cenários que promovam medidas centradas no avanço da formação inovadora a diferentes níveis de ensino, no sentido da igualdade entre mulheres e homens.

    A necessidade de trabalhar de forma transversal é o princípio da igualdade entre mulheres e homens na educação, e nas políticas de igualdade está incluída em diferentes regulamentações nacionais e internacionais.

    Nesta linha, juntamente com as medidas propostas pela regulamentação internacional, a regulamentação espanhola propõe, para além da não discriminação entre estudantes do sexo masculino e feminino, a necessidade de promover uma formação pró-activa no sentido da igualdade para ambos os sexos. Esta formação envolve necessariamente, entre outras medidas, investigação sobre metodologias e conteúdos de ensino que reconheçam e tornem visíveis as contribuições das mulheres para a educação e progresso social.

  • Portada_RevistaEstilosdeAprendizaje_Vol.14.Núm.27

    Ensino e aprendizagem de segundas línguas: evolução e adaptação a diferentes contextos educativos na sociedade actual
    Vol. 14 N.º 27 (2021)

    A comunicação é, sem dúvida, um dos sinais de identidade que melhor define a espécie humana desde o início dos tempos. Sem ela, o desenvolvimento da sociedade e a sua evolução para os paradigmas que hoje conhecemos não teria sido possível. Embora a capacidade humana de utilizar mais do que uma língua tenha sempre existido, há dois acontecimentos que têm sido decisivos para moldar os processos de ensino e aprendizagem de segundas línguas. Por um lado, há a consolidação e institucionalização da Linguística Aplicada como uma ciência independente no século XX e, por outro, a emergência do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR) no início do século XXI. De notar que, embora o QECR tenha sido inicialmente concebido e desenvolvido de uma perspectiva eurocêntrica, a sua influência transcendeu as fronteiras dos países que constituem o Velho Continente.

    Desde então, as metodologias de ensino de segunda língua sofreram uma mudança significativa no sentido de abordagens comunicativas que se centram na compreensão e na compreensão através da canalização e desenvolvimento das quatro competências básicas (leitura, escrita, audição e fala). Consequentemente, os estilos de aprendizagem dos aprendentes estão também a mudar em busca de uma utilização eficaz das línguas, onde o objectivo final não é alcançar uma interlíngua confortável que permita uma comunicação aceitável, mas uma melhoria real. Além disso, as razões para aprender uma segunda língua são diversificadas e especializadas de acordo com as necessidades pessoais e sociais. Em muitas ocasiões, a sociedade impõe-nos certos cânones de sobrevivência que vão para além dos nossos interesses individuais. É o caso da aprendizagem do inglês como segunda língua, por oposição à aprendizagem de outra língua que nos pode apelar mais a um nível individual. A isto devemos acrescentar a utilização generalizada de novas tecnologias que inevitavelmente requerem certos conhecimentos numa língua que pode ser diferente da nossa.

    Consequentemente, os padrões de ensino e aprendizagem de segundas línguas transformaram a educação formal, não formal e informal, exercendo a sua influência em ambientes tão diversos como escolas, faculdades, universidades, academias, redes sociais, cinema, televisão e encontros com amigos, entre outros. Embora as mudanças sejam notáveis, a formação de professores ainda não está de acordo com a realidade. Numa base diária, a educação bilingue está a ganhar terreno sobre a educação não bilingue sem que todos os ambientes de educação formal sejam capazes de fornecer a resposta de qualidade que seria de esperar neles.

  • Portada_RevistaEstilosdeAprendizaje_Vol.13.Núm.Especial

    Transformação educacional e inovação durante a crise da COVID-19. Estilos e modelos de ensino e aprendizagem
    Vol. 13 N.º Especial (2020)

    A emergência sanitária COVID-19 reestruturou o sistema de ensino e aprendizagem nas universidades e centros educacionais, a nível internacional. A suspensão das actividades de ensino na sala de aula desafiou as instituições educativas a passar, através de um plano de transição urgente, para o ensino digital. Neste contexto, é da maior importância partilhar experiências e resultados sobre os mecanismos e processos de adaptação e transformação das metodologias de ensino e aprendizagem.

     

  • A alfabetização digital como um desafio de comunicação e educação
    Vol. 13 N.º 26 (2020)

    Verificação dos factos e pensamento crítico para combater notícias falsas: a literacia digital como um desafio de comunicação e educação

    A recente transformação dos processos sociais, culturais e tecnológicos, torna um dos maiores desafios da educação para alcançar um impacto significativo no ensino e na aprendizagem, formando pessoas com pensamento crítico, capazes de resolver os problemas da sociedade. O maior desafio é promover a educação digital e a alfabetização que lhes permita adquirir as competências e capacidades necessárias para fazer um uso correcto da informação. A imensa geração de conteúdos textuais e audiovisuais que veio com a expansão da Internet, torna necessário que os utilizadores disponham de ferramentas para verificar e contrastar informação. Neste contexto, a educação é posicionada como um instrumento chave para formar pessoas com espírito crítico.

    As redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram, Youtube, Whatsapp, etc.) são um contexto ideal e fácil para a proliferação de hoaxes, notícias falsas ou notícias falsas que se espalham muito mais rapidamente do que as notícias provenientes dos meios de comunicação tradicionais. Neste contexto, a alfabetização digital precisa de se concentrar não só em facilitar o acesso às novas tecnologias, mas também em educar a sociedade para ser capaz de detectar os embustes ou falsas notícias que enfrentarão na Internet. 

  • O espaço como facilitador da aprendizagem e da atenção à diversidade
    Vol. 13 N.º 25 (2020)

    Nas últimas décadas, as mudanças nos processos sociais, culturais e tecnológicos, entre outros, dão uma perspectiva diferente à educação e aos seus objectivos. As novas propostas educativas conduziram a ideias baseadas na distribuição e organização dos espaços de aprendizagem. Estudos psicológicos, físicos e neurocientistas sobre a influência dos espaços na actividade humana concluíram que o espaço pode transformar-se e ter um impacto directo na aprendizagem e desenvolvimento das pessoas e organizações.

    De acordo com esta premissa, o âmbito da educação no século XXI suscita a necessidade de reorganizar os espaços educativos, promovendo uma nova abordagem dos ambientes de aprendizagem. Alguns dos melhores centros educativos do mundo já se concentraram no valor pedagógico dos espaços de aprendizagem, onde a inovação pode estar relacionada com a transformação experimentada tanto pelos ambientes de trabalho como de estudo.

    Este cenário particular serve como um movimento social de modernização em resposta à inovação tecnológica, e de atenção à diversidade de pessoas e estilos de aprendizagem. Tal transformação requer, por um lado, uma mudança na prática do ensino através da organização dos espaços de aprendizagem; e, por outro, a integração de metodologias activas e novos elementos didácticos que promovam o trabalho colaborativo, juntamente com o pensamento crítico, criativo e de investigação dos alunos.

    Nesta perspectiva, a pedagogia contemporânea requer o desenvolvimento de novos espaços e ambientes educativos inclusivos, e também de novas abordagens pedagógicas e organizacionais que respondam às necessidades e solicitações dos alunos como um todo.

    Para responder a estas questões, a Revista Estilos de Aprendizaje (Journal of Learning Styles) focalizará o seu Vol. 13, n.º 25 (Abril 2020):

    - Metodologias activas como base para a transformação dos espaços de aprendizagem.
    - Influência dos espaços de aprendizagem na atenção à diversidade dos estudantes
    - Espaços virtuais e influência da tecnologia nos processos de aprendizagem.
    - Influência das condições físicas nos processos cognitivos do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos
    - Concepção, implementação e avaliação dos espaços de aprendizagem.

  • Estilos de Aprendizagem no Ensino Superior
    Vol. 12 N.º 24 (2019)

    Estamos viviendo una de las décadas con más transformación en el ámbito económico, social, cultural y tecnológico. Esta situación ha modificado nuestra forma de ver y actuar en el mundo, lo que ha generado que en el sector educativo se abra el debate sobre la necesidad de innovación y cambio metodológico en la Educación Superior, con el objetivo de impulsar la atención a las distintas formas personales de aprender de los estudiantes que llegan a la universidad. De estas reflexiones, deriva entre otros, una clara apuesta por el uso de la tecnología y de metodologías activas de enseñanza-aprendizaje que respondan a las necesidades actuales del alumnado.

    Dadas las exigencias de promover discursos y prácticas que consoliden las bases de un pensamiento crítico, reflexivo y creativo que permita comprender, desenvolverse y adaptarse a los cambios en la sociedad actual, es preciso ahondar en la reflexión sobre la problemática de la calidad educativa. Esto conlleva a la necesidad de que las instituciones universitarias, así como los docentes de Educación Universitaria, asuman una nueva visión y un nuevo modelo de la formación de sus estudiantes.

    Desde esta perspectiva, este número de la Revista de Estilos de Aprendizaje busca abordar enfoques innovadores para el estudio de viejos paradigmas y ensanchar el horizonte del análisis sobre experiencias, investigaciones y prácticas innovadoras en la Educación Superior, específicamente, en las dinámicas e interacciones que se producen con las herramientas y los entornos virtuales, las prácticas de enseñanza en la universidad, en la formación del profesorado y en las distintas formas de aprender del alumnado.

    Por ello, en este número monográfico se pretende reunir aportaciones originales sobre:

    • Los estilos de aprendizaje en la formación del profesorado
    • Estilos de aprendizaje y su relación con el rendimiento académico del alumnado universitario.
    • Innovación en los procesos de enseñanza, aprendizaje y evaluación en contextos universitarios.
    • Estilos docentes del profesorado universitario
    • Innovación en el contexto virtual universitario
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