Participação como instrumento educativo para a inclusão, coexistência e sucesso educativo
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v15iEspecialII.4668Palavras-chave:
Inclusión, Participación, Convivencia, Éxito educativo, EducaciónResumo
Volume 15, Número Especial II (2022) - Participação como Ferramenta Educativa para a Inclusão, Coexistência e Sucesso Educativo
Tal como salientado pelas organizações internacionais de referência (UE, ONU, UNESCO), a participação é um factor de integração social e educacional que deve ser desenvolvido desde a primeira infância. A promoção de modos de vida conjuntos num quadro de respeito pela diversidade, participação e desenvolvimento democrático tornou-se um compromisso adoptado pelos ministérios da educação de diferentes países em todo o mundo. O Conselho da Europa (2010) assinala a importância de promover uma educação que permita aos alunos participar na sociedade, entendendo a participação como um instrumento fundamental para o desenvolvimento da coexistência e da inclusão.
Financiado por:
Estudo sobre participação, coexistência e inclusão na ESO em Castilla-La Mancha (Referência SBPLY/19/180501/000345) financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e pela Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha. Esta investigação foi liderada pelo Grupo de Investigação sobre Educação e Sociedade (GIES) da Universidade de Castilla-La Mancha (Espanha).
Downloads
Referências
Apple, M.W. & Beane, J. (comps.) (1997). Escuelas democráticas. Madrid: Morata.
Barranco, R; Díaz, M. & Fernández, E. (2012). El educador social en la educación secundaria. Valencia: Nau LLibres.
Barranco, R. y Marí, R. (2021). La participación como desafío educativo, en Marí, R. y Barranco, R. (Coords). La participación educativa en os centros de secundaria. Conceptos, procedimientos y materiales. (7-10). Barcelona: Graó.
Bemak, F. & Cornely, L. (2002). The SAFI model as a critical link between marginalized families and schools: A literature review and strategies for school counselors. Journal of Counseling and Development, 80(3), 322-331.
Bolívar, A. (2007). Educación para la ciudadanía: algo más que una asignatura. Barcelona: Graó.
Bolívar, A. (2019). Escuela, Familia y Municipio: El Proyecto Atlántida de Educación Democrática (47-72). En Carrillo, I; Simó, N y Soler, J (eds) (2019) Aprender a participar en los centros de secundaria. Inclusión y calidad democrática. Universidad de Barcelona.
Booth, T. y Ainscow, M. (2015). Guía para la educación inclusiva. Desarrollando el aprendizaje y la participación en los centros educativos. OEI-FUHEM.
Bosch, E. (2008). Un lugar llamado escuela. Editorial Graó.
Caballo, B. y Gradaílle, R. (2008). La Educación Social como práctica mediadora en las relaciones escuela-comunidad local. Revista interuniversitaria de pedagogía social, 15, 45-55.
Caride, J.A (2014). Editorial. Pedagogía Social. Revista interuniversitaria, (23), 7-9.
Collet, J. (2020). Les relacions entre l´escola i les families des duna perspectiva democràtica : eixos d´anàlisi i propostes per a l´equitat. Educar, 56 (1), 241-258.
Consejo de Europa (2010). Carta del Consejo de Europa sobre la educación para la ciudadanía democrática y la educación en derechos humanos.
Cruz, I.S., Siles, G. y Vrecer, N. (2011). Invest for the Long Term or Attend to Immediate Needs? Schools and the Employment of Less Educated Youths and Adults. European Journal of Education, 46(2), 197208.
Dewey, J. (1916). Democracy and Education. New York: Macmillan.
Díez Palomar, J., Gatt, S., & Racionero, S. (2011). Placing immigrant and minority family and community members at the school’s centre: The role of community participation. European Journal of Education, 46(2), 184–196.
Edelstein, W. (2011). Education for Democracy: Reasons arN! strategies. European
Journal of Education, 4 (1), 127-137. https://doi.org/10.1111/j.1465-3435.2010.01463.x2
Eurydice (2012). La educación para la ciudadanía en Europa. Bruselas: Eurydice
Fanfani, E. T. (2011). Dimensiones y condiciones de la participación. Algunas consideraciones para la reflexión. Páginas de Educación, (4) 1, versión on-line http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1688-74682011000100007
Feito, R., López-Ruiz, J.I. (2008). Construyendo escuelas democráticas. Hipatia.
Feito, R. (2010). Democracia participativa frente a segregación y racismo en una época de crisis económica”, Revista de la Asociación de Sociología de la Educación, (3), 20-40
Furman, G. C. (2004). The ethic of community. Journal of Educational Administration, 42: 2, 215-235.
Gaitán, L. y Liebel, M. (2011). Ciudadanía y derechos de participación de los niños. Síntesis.
Gomariz, M.A., Hernández-Prados, M.A; García-Sanz, M.P y Parra, J. (2016).Tejiendo puentes entre la escuela y la familia. El papel del profesorado. Bordón, 69(2), 41-57.
Hart, R. A. (1992). Children’s participation: From tokenism to citizenship. UNICEF.
Henderson, A. T., & Mapp, K. L. (2002). A new wave of evidence: The impact of school, family and community connections on student achievement. Annual Synthesis, National Centre for Family & Community Connections with Schools. Institute of Education Sciences.
http://www. coe. int/t/dg4/education/edc/Source/Charter/Charterpocket_ESP. pdf.
Johnson, V; Hart, R.; Colwell, J. (2016). International Innovative Methods for Engaging Young Children in Research. Methodological Approaches, 2, 335-356.
Johnson, V. y West, A. (2018). Children’s Participation in Global Contexts: Beyond Voice. Routledge.
Kim, Y. (2009). Minority parental involvement and school barriers: Moving the focus away from deficiencies of parents. Educational Research Review, 4(2), 80-102.
Liebel, M. y Martinez, M. (Coords.) (2009). Infancia y Derechos humanos. Hacia una ciudadanía participante y protagónica. IFEJANT.
Marí, R. (2014). Ciudad y civilidad. El espacio público y sus configuraciones pedagógicas. En Ballester, Ll., Pascual, B. y Vecina, C. (Coords.). Comunidad, trabajo en red e innovación socioeducativa. UIB, 17-42.
Martín, E. (2012). Entrevista. Padres y madres de alumnos y alumnas, 112, 2-7.
Morin, E. (1999). Los siete saberes necesarios para la educación del futuro. UNESCO.
Morin, E. (2003). La mente bien ordenada. Repensar la reforma. Reformar el pensamiento. Seix Barral.
Morin, E. (2015). Enseñar a vivir. Manifiesto para cambiar la educación. Ediciones Nueva Visión.
Palacios, N; Jiménez, A y Souto, X. M (2015). Los deseos y frustraciones escolares en la participación ciudadana. Uni-pluri/versidad, 15(1), 51-64.
Parra, J., García-Sanz, M.P; Gomariz; M.A y Hernández- Prados, M.A (2014). Perfiles de participación de las familias españolas en los centros educativos. Implicación de las familias en los consejos escolares de los centros. En Consejo Escolar del Estado: La participación de las familias en la educación escolar, MECD, 127-165.
Simó, N. (2019). Avanzar en el compromiso de la democracia en los centros educativos., en Carrillo, I; Simó, N y Soler, J. (Eds). Aprender a participar en ellos centros de secundaria. Inclusión y calidad democrática.(9-15). Barcelona: Universitat de Bercelona.
Vila, E., Martín, V.; Castilla, T. y Sierra, E. (2014) Ética, educación y convivencia. Fundamentos teórico-prácticos. Aljibe.

Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Ao submeter o original, o(s) autor(es) declara(m) ter conhecimento e aceitar, na íntegra, a política de privacidade, bem como os direitos de autor da Revista Estilos de Aprendizagem.
A Revista Estilos de Aprendizaje oferece acesso livre e gratuito ao seu conteúdo, a fim de levar a investigação científica aos seus leitores e à sociedade em geral. Todo o conteúdo digital é de acesso livre e gratuito e é publicado sob uma licença Creative Commons:
A cessão de direitos é feita sob a licença Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0)
The Learning Styles Magazine é uma revista de acesso aberto. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não lhe dá direito a qualquer remuneração. Da mesma forma, tanto para os autores como para os leitores, a revista é gratuita Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0).
Com Esta licença permite a reprodução e divulgação do conteúdo da revista para transmissão educativa, social e de conhecimento, sem fins lucrativos e desde que não sejam modificados, citando a origem e a autoria. A licença concedida à Revista Estilos de Aprendizaje permite a cópia e distribuição do conteúdo da revista, desde que a autoria da obra seja reconhecida, especificando correctamente o autor e a entidade editora. A obra não pode ser utilizada para fins comerciais, nem pode ser alterada, transformada ou gerada a partir desta obra. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não dá direito a qualquer remuneração.
A Revista Estilos de Aprendizagem convida o autor/autores a aumentar a visibilidade e o âmbito dos seus artigos publicados através da sua redifusão em:
- Espaços Web e redes pessoais, bem como em reuniões e fóruns científicos
- Arquivos institucionais abertos em Universidades, repositórios educacionais e Centros de Investigação
- Redes académicas e científicas (Researchgate, Academia.edu, Plubons, etc.)
Todos estes espaços e publicações devem incluir todos os dados bibliográficos da publicação.