Estratégias e aprendizagem autónoma

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55777/rea.v15iEspecial.4594

Palavras-chave:

Estilos de Aprendizagem, Aprendizagem, Aprendizage autónomo, Estratégias didácticas

Resumo

Cada pessoa tem uma forma de aprender e, consequentemente, uma preferência por certas estratégias para o fazer. Neste sentido, a investigação que dá origem a este texto permite uma abordagem de como promover a autogestão da aprendizagem. São apresentados resultados parciais de investigações em curso desenvolvidas numa instituição de ensino superior com o objectivo de descrever, a partir da identificação de estilos de aprendizagem, como articulam a autogestão de estratégias de aprendizagem. A investigação é desenvolvida com uma metodologia mista e permite-nos concluir que o domínio das estratégias de aprendizagem constitui um capital de conhecimento tanto para o desenvolvimento profissional como para um desempenho competente na própria vida. Começamos por analisar os resultados do questionário sobre estilos de aprendizagem CAMEA40 (Madrigal, 2016) e uma entrevista semi-estruturada, e depois revemos as estratégias para melhorar estes estilos tendo em conta a perspectiva de Alonso, Gallego & Honey (2012), e a sua aplicação à promoção da gestão autónoma da aprendizagem. Os resultados mostram uma tendência para manter a dependência do professor em relação à aprendizagem e uma baixa capacidade de autogestão das estratégias de aprendizagem, em resposta à qual são propostas acções de melhoria.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Aguilera, E. y Ortiz, E. (2009). Las investigaciones sobre los estilos de aprendizaje y sus modelos explicativos. Revista de Estilos de Aprendizaje, 2(4), https://doi.org/10.55777/rea.v2i4.887 DOI: https://doi.org/10.55777/rea.v2i4.887

Alonso, C., Gallego, D. & Honey, P. (2012). Los estilos de aprendizaje. Procedimientos de diagnóstico y mejora. Bilbao: Mensajero.

Cabrera, I. (2009). Autonomía en el aprendizaje: direcciones para el desarrollo en la formación profesional. Revista electrónica Actualidades investigativas en Educación, vol. 9, num. 2, mayo-agosto, 2009. Universidad de Costa Rica. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=44713058006 DOI: https://doi.org/10.15517/aie.v9i2.9543

Cámara, A. (2019). Estrategias para mejorar los estilos de aprendizaje en la formación inicial del profesorado. Revista CONISEN. http://www.conisen.mx/memorias2019/memorias/1/P178.pdf

De Zubiría, M. (2005). Enfoques pedagógicos y didácticas contemporáneas. Bogotá: FIPC ALBERTO MERANI.

Díaz, F. & Hernández, G. (2002). Estrategias docentes para un aprendizaje significativo. México: McGraw-Hill.

Garay, J. (2011). Estilos y estrategias de aprendizaje en el rendimiento académico de los estudiantes de la universidad peruana “Los Andes” de Huancayo – Perù. Revista De Estilos De Aprendizaje, 4(8). https://doi.org/10.55777/rea.v4i8.941 DOI: https://doi.org/10.55777/rea.v4i8.941

González, M. (2011). Estilos de aprendizaje: su influencia para aprender a aprender. Revista De Estilos De Aprendizaje, 4(7). https://doi.org/10.55777/rea.v4i7.930 DOI: https://doi.org/10.55777/rea.v4i7.930

Madrigal y Vargas (2017). Desarrollo de habilidades de pensamiento a partir de los estilos de aprendizaje en educación superior. Revista Innovare: Chile: http://innovare.udec.cl/wp-content/uploads/2017/12/Art.-3-tomo-3.pdf

Madrigal, A. (2016). Análisis de los estilos de aprendizaje y su perspectiva en la formación de docentes del programa de licenciatura en educación del Politécnico Colombiano Jaime Isaza Cadavid. Granada: Universidad de Granada. http://hdl.handle.net/10481/43129

Marzano, R. (2003). What Works ins schools: trasleting research into action. Virginia: Association for supervisión and development.

Monereo, C. (2014). El docente como estratega. Cartagena: Redipe.

Monereo, C.; Castello, M.; Clariana, M.; Palma, M. y Pérez, M. (2001). Estrategias de enseñanza y aprendizaje. Barcelona: Graó.

Pozo, J. (2005). Aprendices y maestros. Madrid: Alianza Editorial.

Prestley, M. (2007). Técnicas y estrategias del pensamiento crítico. México: Trillas.

Rodríguez, E. (2006). Teorías del aprendizaje. Bogotá: Magisterio.

Rogers, C. (1989). La persona como centro. Barcelona: Herder.

UNESCO (2015). Desglosar el objetivo de Desarrollo Sostenible 4 Educación 2030. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000246300_spa

Publicado

2022-12-14

Como Citar

Madrigal Gil, A. de J. (2022). Estratégias e aprendizagem autónoma. Revista De Estilos De Aprendizagem, 15(Especial), 149–157. https://doi.org/10.55777/rea.v15iEspecial.4594