Estratégias e aprendizagem autónoma
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v15iEspecial.4594Palavras-chave:
Estilos de Aprendizagem, Aprendizagem, Aprendizage autónomo, Estratégias didácticasResumo
Cada pessoa tem uma forma de aprender e, consequentemente, uma preferência por certas estratégias para o fazer. Neste sentido, a investigação que dá origem a este texto permite uma abordagem de como promover a autogestão da aprendizagem. São apresentados resultados parciais de investigações em curso desenvolvidas numa instituição de ensino superior com o objectivo de descrever, a partir da identificação de estilos de aprendizagem, como articulam a autogestão de estratégias de aprendizagem. A investigação é desenvolvida com uma metodologia mista e permite-nos concluir que o domínio das estratégias de aprendizagem constitui um capital de conhecimento tanto para o desenvolvimento profissional como para um desempenho competente na própria vida. Começamos por analisar os resultados do questionário sobre estilos de aprendizagem CAMEA40 (Madrigal, 2016) e uma entrevista semi-estruturada, e depois revemos as estratégias para melhorar estes estilos tendo em conta a perspectiva de Alonso, Gallego & Honey (2012), e a sua aplicação à promoção da gestão autónoma da aprendizagem. Os resultados mostram uma tendência para manter a dependência do professor em relação à aprendizagem e uma baixa capacidade de autogestão das estratégias de aprendizagem, em resposta à qual são propostas acções de melhoria.
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