Sucesso educativo e participação comunitária: um estudo sobre as percepções das adolescentes e jovens ciganas de Castilla-La Mancha
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v15iEspecialII.4477Palavras-chave:
Mujeres, Gitanas, Emprego, educação, InclusiónResumo
Este artigo apresenta os resultados obtidos numa investigação sobre as percepções e visões das mulheres ciganas em Castilla-La Mancha. Explora o conhecimento das possíveis causas que se produzem e reproduzem no grupo de raparigas e adolescentes ciganas, que dificultam o seu acesso, manutenção e promoção no sistema educativo. Analisa também as suas opiniões sobre a sua participação no seu meio, sobre o sistema educativo e sobre as dificuldades na sua transição para o emprego. Para tal, foi aplicada uma perspetiva feminista, utilizando a abordagem de género no projeto. O estudo, descritivo e aplicado, uma vez que foi realizado no contexto da investigação-ação social, foi realizado entre outubro de 2019 e janeiro de 2020. Foi utilizada uma metodologia de investigação mista, utilizando como técnicas inquéritos, grupos focais e entrevistas semiestruturadas. Este artigo apresenta os principais resultados recolhidos a partir destas entrevistas. O objetivo do estudo foi aplicado, pretende-se investigar aspetos que são necessários ter em conta no desenho de ações socioeducativas dirigidas ao grupo, e que permitem ajustes no desenho no terreno.
Downloads
Referências
Belenguer, A. (2016). Educación y población gitana. Avances en Supervisión Educativa, 25, 1-34. https://doi.org/10.23824/ase.v0i25.547
Carmona , J., García-Ruiz, M., Máiquez , M. L., & Rodrigo, M. J. (2019). El impacto de las relaciones entre la familia y la escuela en la inclusión educativa de alumnos de etnia gitana: Una revisión sistemática. REMIE: Multidisciplinary Journal of Educational Research, 9(3), 319-34. http://dx.doi.org/10.447/remie.2019.4666 DOI: https://doi.org/10.17583/remie.2019.4666
Delors, J. (1996). Los cuatro pilares de la educación-La educación encierra un tesoro. Informe a la UNESCO de la Comisión internacional sobre la educación para el siglo XXI.Santillana/UNESCO.http://repositorio.minedu.gob.pe/handle/20.500.12799/1847
Elboj- Saso, C., & Vicén, M. J . (2007). Brudila callí, las mujeres gitanas contra la exclusión: Superación del absentismo y fracaso escolar de las niñas y adolescentes gitanas. Flumen: Revista de la Escuela de Magisterio de Huesca, 10, 45-74. https://www.aecgit.org/downloads/documentos/120/brudila-calli-las-mujeres-gitanas-contra-la-exclusion.pdf
European Union Agency for Fundamental Rights (2012). Carta de los Derechos Fundamentales de la UE. https://fra.europa.eu/es/eu-charter/article/14-derecho-la-educacion
Ferrández-Ferrer, A., Sanchís-Ramón, M. J., & La Parra-Casado, D. (2022). Emerging discourses on education and motherhood with Roma women. Ethnicities, 22(6), 943-962. https://doi.org/10.1177/14687968221120683 DOI: https://doi.org/10.1177/14687968221120683
Fundación Secretariado Gitano [FSG] (2013). El alumnado gitano en Secundaria. Un estudio comparado. Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. https://redined.educacion.gob.es/xmlui/handle/11162/103661
Fundación Secretariado Gitano (2022). Estudio piloto exploratorio sobre la segregación escolar del alumnado gitano. Madrid. Fundación Secretariado Gitano. https://www.gitanos.org/estudios/estudio_piloto_exploratorio_sobre_la_segregacion_escolar_del_alumnado_gitano.html.es
Gradaílle, R., Marí-Ytarte, R. M., & Caballo, M. B. (2015). La igualdad de género y el empoderamiento de las mujeres: desafíos del milenio en clave educativa y social. Revista d’Intervenció Socioeducativa, 61, 41 -57. https://www.raco.cat/index.php/EducacioSocial/article/view/303807/393501
Hernández-Pedreño, M. H., Gómez, F. E. H., & Sánchez, M. G. (2020). Riesgo de exclusión de la población gitana en España e intervención social. Sociología Histórica, 10, 562-567.
Laparra, M., Arza, J., & Fernández, A. (2011). Diagnóstico social de la comunidad gitana en España. Un análisis contrastado de la Encuesta del CIS a Hogares de Población Gitana 2007. Ministerio de Sanidad, Política Social e Igualdad. https://www.msssi.gob.es/ssi/familiasInfancia/inclusionSocial/poblacionGitana/docs/diagnosticosocial_autores.pdf
García-Pastor, B. (2011). ¿Qué entienden las y los gitanos por educación? Cadernos de Educação, 39, 61-82. https://doi.org/10.15210/caduc.v0i39.1528
Márquez, M. J., & Padua, D. (2016). Comunidad Gitana y Educación Pública. La necesidad de construir un proyecto social y educativo compartido. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 30(1). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=274/27446519009
Moreno López, R., Ytarte, R. M. ., Venceslao Pueyo, M. ., & Morales Calvo, S. . (2022). Social inclusion and equality between men and women: A study of ambivalent sexism in the Roma population. HUMAN REVIEW. International Humanities Review / Revista Internacional De Humanidades, 14(3), 1–13. https://doi.org/10.37467/revhuman.v11.4123 DOI: https://doi.org/10.37467/revhuman.v11.4123
Sánchez, V. (2019). Retos y oportunidades para la inclusión de la población gitana más vulnerable: un acercamiento desde la experiencia navarra. Zerbitzuan: Gizarte Zerbitzuetarako Aldizkaria/Revista de Servicios Sociales, 68, 91-109. https://doi.org/10.5569/1134-7147.68.07 DOI: https://doi.org/10.5569/1134-7147.68.07
Shershneva, J. (Ed.). (2023). Dimensiones desde la desigualdad. Servicio Editorial de la Universidad del País Vasco. https://www.ikuspegi.eus/documentos/zabaldu/zabaldu1cas.pdf
Serrano, A., Blanco, F., Ligero, J. A., Alvira-Martín, F., Escobar, M., & Sáenz, A. (2009). La investigación multimétodo. En A. Serrano Pascual ( Dir.) Materiales prácticos para el abordaje de la articulación metodológica en las ciencias sociales. Ediciones de la Universidad Complutense. https://eprints.ucm.es/id/eprint/30034/
Toro, I. P., Álvarez, A., & Gamella, J. F. (2017). Un conflicto silenciado: Procesos de segregación, retraso curricular y abandono escolar de los adolescentes gitanos. Revista de Paz y Conflictos, 10(1), 35-60. https://doi.org/10.30827/revpaz.v10i1.5965
UNESCO (2010). Education for all Global Monitoring Report 2010. Reaching the marginalized. París, Francia: UNESCO. https://www.voced.edu.au/content/ngv%3A37498
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Ao submeter o original, o(s) autor(es) declara(m) ter conhecimento e aceitar, na íntegra, a política de privacidade, bem como os direitos de autor da Revista Estilos de Aprendizagem.
A Revista Estilos de Aprendizaje oferece acesso livre e gratuito ao seu conteúdo, a fim de levar a investigação científica aos seus leitores e à sociedade em geral. Todo o conteúdo digital é de acesso livre e gratuito e é publicado sob uma licença Creative Commons:
A cessão de direitos é feita sob a licença Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0)
The Learning Styles Magazine é uma revista de acesso aberto. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não lhe dá direito a qualquer remuneração. Da mesma forma, tanto para os autores como para os leitores, a revista é gratuita Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0).
Com Esta licença permite a reprodução e divulgação do conteúdo da revista para transmissão educativa, social e de conhecimento, sem fins lucrativos e desde que não sejam modificados, citando a origem e a autoria. A licença concedida à Revista Estilos de Aprendizaje permite a cópia e distribuição do conteúdo da revista, desde que a autoria da obra seja reconhecida, especificando correctamente o autor e a entidade editora. A obra não pode ser utilizada para fins comerciais, nem pode ser alterada, transformada ou gerada a partir desta obra. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não dá direito a qualquer remuneração.
A Revista Estilos de Aprendizagem convida o autor/autores a aumentar a visibilidade e o âmbito dos seus artigos publicados através da sua redifusão em:
- Espaços Web e redes pessoais, bem como em reuniões e fóruns científicos
- Arquivos institucionais abertos em Universidades, repositórios educacionais e Centros de Investigação
- Redes académicas e científicas (Researchgate, Academia.edu, Plubons, etc.)
Todos estes espaços e publicações devem incluir todos os dados bibliográficos da publicação.