Os movimentos antivacina no Facebook e as fake news na pandemia de COVID-19 no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55777/rea.v17i33.4361

Palavras-chave:

Pandemia, fake news, movimentos antivacina, negacionismos científicos, educação

Resumo

O texto, parte dos resultados de pesquisa de mestrado recentemente concluída, analisa a disseminação de fake news voltadas para questionar a confiabilidade dos estudos científicos em tempos de pandemia de COVID-19 no Brasil. Essa desconfiança alimenta um cenário propício para o fortalecimento de movimentos antivacina online em um período da história marcado pela perda de muitas vidas para a doença. Nos preocupamos com a ameaça desse movimento, por compreendermos que a vacina não pode ser entendida apenas como uma proteção individual, mas uma proteção social. Adotamos o método cartográfico para amparar, teórica e metodologicamente, o trabalho de campo no Facebook, voltado para a análise de postagens realizadas entre 2020 e 2021 e que mostram diferentes argumentos acionados por pessoas que integram os movimentos antivacina. A pesquisa apontou para a necessidade de uma educação na/para a rede com o objetivo de ampliar o debate sobre os perigos da desinformação em plena pandemia.

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Biografias Autor

Marcelle Medeiros Teixeira , Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Brasil

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (ProPEd) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da UERJ. Integrante do Grupo de Pesquisa Juventude, Educação, Gênero e Sexualidade na Cibercultura (JEGESC). Bolsista de doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Dilton Ribeiro Couto Junior, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil

Professor Adjunto da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), do Programa de Pós-Graduação em Educação (ProPEd) da UERJ e do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da UERJ. Líder do Grupo de Pesquisa Juventude, Educação, Gênero e Sexualidade na Cibercultura (JEGESC). Bolsista do Programa de Incentivo à Produção Científica, Técnica e Artística – Prociência UERJ.

Luciana Velloso, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Brasil

Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da UERJ. Líder do Grupo de Pesquisa Sociabilidades, Cibercultura e Educação (SoCib). Bolsista do Programa de Incentivo à Produção Científica, Técnica e Artística – Prociência UERJ.

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Portada_Volumen 17, Número 33 (2024)

Publicado

2024-06-23

Como Citar

Marcelle Medeiros Teixeira, Dilton Ribeiro Couto Junior, & Velloso, L. . (2024). Os movimentos antivacina no Facebook e as fake news na pandemia de COVID-19 no Brasil. Revista De Estilos De Aprendizagem, 17(33), 114–125. https://doi.org/10.55777/rea.v17i33.4361

Edição

Secção

ARTIGOS DE PESQUISA CIENTÍFICA ABERTA