Os movimentos antivacina no Facebook e as fake news na pandemia de COVID-19 no Brasil

Marcelle Medeiros Teixeira; Dilton Ribeiro Couto Junior; Luciana Velloso

doi:10.55777/rea.v17i33.4361

Autores/as

Marcelle Medeiros Teixeira Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1799-2769
Dilton Ribeiro Couto Junior Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-5221-7135
Luciana Velloso Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-6832-4189

DOI:

https://doi.org/10.55777/rea.v17i33.4361

Palabras clave:

Pandemia, Fake News, Movimientos antivacina, negacionismos científicos, educacao

Resumen

O texto, parte dos resultados de pesquisa de mestrado desenvolvida durante a pandemia (2020-2022), analisa a disseminação de fake news voltadas para questionar a confiabilidade dos estudos científicos em tempos de pandemia de COVID-19 no Brasil. Essa desconfiança alimentou um cenário propício para o fortalecimento de movimentos antivacina online em um período da história marcado pela perda de muitas vidas para a doença. Nos preocupamos com a ameaça desse movimento, por compreendermos que a vacina não pode ser entendida apenas como uma proteção individual, mas uma proteção social. Adotamos o método cartográfico para amparar, teórica e metodologicamente, o trabalho de campo no Facebook, voltado para a análise de postagens realizadas entre 2020 e 2021 e que mostram diferentes argumentos acionados por pessoas que integram os movimentos antivacina. A pesquisa apontou para a necessidade de uma educação na/para a rede com o objetivo de ampliar o debate sobre os perigos da desinformação durante a pandemia.

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Biografía del autor/a

Marcelle Medeiros Teixeira , Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Brasil

Doctoranda del Programa de Posgrado en Educación (ProPEd) de la Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ). Máster por el Programa de Postgrado en Educación, Cultura y Comunicación (PPGECC) de la Facultad de Educación de la Baixada Fluminense de la UERJ. Miembro del Grupo de Investigación Juventud, Educación, Género y Sexualidad en la Cibercultura (JEGESC). Beca de doctorado de la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de la Enseñanza Superior (CAPES).

Dilton Ribeiro Couto Junior, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil

Profesora Adjunta de la Facultad de Educación de la Universidad Estatal de Río de Janeiro (UERJ), del Programa de Postgrado en Educación (ProPEd) de la UERJ y del Programa de Postgrado en Educación, Cultura y Comunicación (PPGECC) de la Facultad de Educación de la Baixada Fluminense de la UERJ. Líder del Grupo de Investigación Juventud, Educación, Género y Sexualidad en la Cibercultura (JEGESC). Becario del Programa de Incentivo a la Producción Científica, Técnica y Artística - Prociência UERJ.

Luciana Velloso, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil

Profesor Adjunto de la Facultad de Educación de la Universidad Estatal de Río de Janeiro (UERJ) y del Programa de Postgrado en Educación, Cultura y Comunicación (PPGECC) de la Facultad de Educación de la Baixada Fluminense de la UERJ. Líder del Grupo de Investigación Sociabilidad, Cibercultura y Educación (SoCib). Becario del Programa de Incentivo a la Producción Científica, Técnica y Artística - Prociência UERJ.

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