Evitar a desatenção na aula e incentivar a curiosidade: os desafios das “equipas provocadoras”.
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v17i34.7058Palavras-chave:
Trabajo colaborativo, Competencias transversales, Atención, Curiosidad, Aprendizagem autoreguladoResumo
Esta contribuição apresenta os resultados de um projeto de inovação levado a cabo em salas de aula universitárias sob o título “Equipas provocadoras”. Os objectivos do trabalho foram sensibilizar os alunos para a importância e a capacidade de atenção para a aprendizagem e para a vida, bem como estabelecer dinâmicas constantes de procura de conhecimento e de promoção da curiosidade como pilares fundamentais para gerar um clima de aprendizagem baseado na cooperação e na responsabilidade dos alunos, com uma base ramificada. As atitudes dos alunos face às competências abordadas foram consultadas através de um pré-teste e, através de um pós-teste, as suas avaliações do projeto e dos resultados da aprendizagem. Foi concebida uma ficha de trabalho e de avaliação para as equipas. O projeto foi aplicado a 55 alunos do primeiro ano de licenciatura da Universidade de São Jorge no atual ano letivo de 2023-2024. Participaram as disciplinas de “Língua Espanhola e Comunicação” e “Fundamentos de Bioquímica e Biologia Molecular”. Os resultados obtidos demonstraram que o projeto teve um impacto positivo significativo na aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento das disciplinas, bem como o facto de as competências abordadas serem também essenciais a nível universitário.
Downloads
Referências
Ausubel, D. P. (1976). Psicología educativa: un punto de vista cognoscitivo (Roberto Helier D., Trad.). Editorial Trillas (Obra original publicada en 1968).
Barrios, H. y Gutiérrez de Piñeres, C. (2020). Neurociencias, emociones y educación superior: una revisión descriptiva. Estudios Pedagógicos, 46 (1), 363-382. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-07052020000100363
Belmont, J. M. (1989). Cognitive strategies and strategic learning. The socio-instructional approach. American Psychologist, 44(2), 142-148. https://doi.org/10.1037//0003-066x.44.2.142
Camacho, H.; Casilla, D. y Finol de Franco, M. (2008). La indagación: una estrategia innovadora para el aprendizaje de procesos de investigación. Laurus, 14(26), 284-306.
Camargo-Escobar, I. M. y Pardo-Adames, C. (2008). Competencias docentes de profesores de pregrado: diseño y validación de un instrumento de evaluación. Universitas Psychologica, 7(2), 401-455.
Comisión Europea (2003). Tuning Educational Structure in Europe. Informe final. Fase 1. Universidad de Deusto.
Cooley, E.L. y Morris R.D. (1990). Attention in children: A neuropsychologically based model for assessment. Developmental Neuropsychology, 6(3), 239–274. https://doi.org/10.1080/87565649009540465
Delors, J. (1996). La educación encierra un tesoro. Informe a la UNESCO de la Comisión internacional sobre la educación para el siglo XXI. Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura.
Díaz-Barriga, F. (2005). Desarrollo del currículo e innovación: Modelos e investigación en los noventa. Perfiles Educativos, 27(107), 57-84.
Dignath, C. y Büttner, G. (2008). Components of fostering self-regulated learning among students. A meta-analysis on intervention studies at primary and secondary school level. Metacognition Learning, 3, 231-264. https://doi.org/10.1007/s11409-008-9029-x.
Dignath, C.; Büttner, G. y Langfeldt, H. (2008). How can primary school students learn self- regulated learning strategies most effectively? A meta-analysis on self-regulation training programmes. Educational Research Review, 3(2), 101-129. https://doi.org/10.1016/j.edurev.2008.02.003
Figueroa, H. E. (2020). Neurociencias y educación basada en competencias. Revista REDISED, 2(2), 12-30.
González Peiteado, M. (2013). Los estilos de enseñanza y aprendizaje como soporte de la actividad docente. Revista De Estilos De Aprendizaje, 6(11), 51-70. https://doi.org/10.55777/rea.v6i11.971
Hari, J. (2023). El valor de la atención: por qué nos la robaron y cómo recuperarla. Ediciones Península.
Hermosilla, Z.; Clemente, M.; Trinidad, Á. y Andrés, J. (2013). Competencia en comunicación oral. Un reto para el ingeniero. En INNODOCT/13: New changes in technology and innovation (pp. 189-196). Universidad Politécnica de Valencia.
Martín-Cuadrado, A. M. (2011). Competencias del estudiante autorregulado y los estilos de aprendizaje. Revista de Estilos de Aprendizaje, 8(4), 136-148. https://doi.org/10.55777/rea.v4i8.940
Mesulam M. M. (1990). Large-scale neurocognitive networks and distributed processing for attention, language, and memory. Annals of neurology, 28(5), 597–613. https://doi.org/10.1002/ana.410280502
Ministros Europeos (1999). Declaración de Bolonia. Declaración conjunta de los ministros europeos de educación. Bolonia.
Montero, M. L. (2010). El Proceso de Bolonia y las nuevas competencias. Tejuelo: Didáctica de la Lengua y la Literatura, 9(1), 19-37.
Mora, F. (2013) Neuroeducación. Solo se puede aprender aquello que se ama. Editorial Alianza
Panadero, E. y Alonso-Tapia, J. (2014). Teorías de autorregulación educativa: una comparación y reflexión teórica. Psicología educativa 20(1), 11-22. https://doi.org/10.1016/j.pse.2014.05.002.
Rodríguez Zambrano, H. (2007). El paradigma de las competencias hacia la educación superior. Revista Facultad de Ciencias Económicas, 15(1), 145-165.
Ruiz Ruiz, J. M. (2010). Evaluación del diseño de una asignatura por competencias, dentro del EEES, en la carrera de Pedagogía: estudio de un caso real. Revista de educación, 351, 435-460.
Terry S. y Tucto, S. (2021). Hábitos de estudio y aprendizaje autorregulado en estudiantes universitarios. Revista EDUCA UMHC, 17(1), 121-133. https://doi.org/10.35756/educaumch.202117.167
Valdés, N. B. (2021). Evaluación de competencias en educación superior: conceptos, principios y agentes. Revista Educación, 45(2), 612-628. https://doi.org/10.15517/revedu.v45i1.43444
Yániz, C. y Villardón, L. (2006). Planificar desde competencias para promover el aprendizaje: el reto de la sociedad del conocimiento para el profesorado universitario. Universidad de Deusto.
Zimmerman, B. J. (2011). Motivational sources and outcomes of self-regulated learning and performance. En B. J. Zimmerman y D. H. Schunk (Eds.), Handbook of self-regulation of learning and performance (pp. 49-64). Routledge/Taylor & Francis Group.

Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Ao submeter o original, o(s) autor(es) declara(m) ter conhecimento e aceitar, na íntegra, a política de privacidade, bem como os direitos de autor da Revista Estilos de Aprendizagem.
A Revista Estilos de Aprendizaje oferece acesso livre e gratuito ao seu conteúdo, a fim de levar a investigação científica aos seus leitores e à sociedade em geral. Todo o conteúdo digital é de acesso livre e gratuito e é publicado sob uma licença Creative Commons:
A cessão de direitos é feita sob a licença Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0)
The Learning Styles Magazine é uma revista de acesso aberto. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não lhe dá direito a qualquer remuneração. Da mesma forma, tanto para os autores como para os leitores, a revista é gratuita Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0).
Com Esta licença permite a reprodução e divulgação do conteúdo da revista para transmissão educativa, social e de conhecimento, sem fins lucrativos e desde que não sejam modificados, citando a origem e a autoria. A licença concedida à Revista Estilos de Aprendizaje permite a cópia e distribuição do conteúdo da revista, desde que a autoria da obra seja reconhecida, especificando correctamente o autor e a entidade editora. A obra não pode ser utilizada para fins comerciais, nem pode ser alterada, transformada ou gerada a partir desta obra. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não dá direito a qualquer remuneração.
A Revista Estilos de Aprendizagem convida o autor/autores a aumentar a visibilidade e o âmbito dos seus artigos publicados através da sua redifusão em:
- Espaços Web e redes pessoais, bem como em reuniões e fóruns científicos
- Arquivos institucionais abertos em Universidades, repositórios educacionais e Centros de Investigação
- Redes académicas e científicas (Researchgate, Academia.edu, Plubons, etc.)
Todos estes espaços e publicações devem incluir todos os dados bibliográficos da publicação.