Impacto político da COVID-19 na rede social Twitter como instrumento de desinformação
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v13i26.2165Palavras-chave:
COVID-19, Saúde, Divulgação de informação, Comunicação, ÉticaResumo
Actualmente, as mudanças sócio-políticas foram acompanhadas (e por vezes causadas) pelos embustes publicados nas redes sociais, que aumentaram, especialmente neste contexto originados pelo estado de emergência causado pelo novo coronavírus. Isto, naturalmente, afectou a credibilidade dos governos, que são entendidos como geradores de falsas expectativas na população. O objectivo deste estudo é analisar o impacto político do Twitter como uma ferramenta de desinformação. O inquérito foi aplicado a uma amostra de 400 participantes. O estudo tem uma concepção combinada de investigação de ambas as abordagens (qualitativa e quantitativa). A pesquisa foi baseada em pesquisas através do Twitter em vários meios de comunicação e noticiários da região contra a COVID-19. Os resultados da análise revelaram que as redes sociais influenciam a tomada de decisões governamentais. Por conseguinte, as redes sociais são consideradas como fontes de opinião e desinformação com o objectivo de realizar manipulações dos meios de comunicação social sobre a população na frente da COVID-19.
Downloads
Referências
Adi, A., Erickson, K., & Lilleker, D. G. (2013). Elite Tweets: Analyzing the Twitter Communication Patterns of Labour Party Peers in the House of Lords. Wiley Online Library, 6(1). Recuperado de: https://doi.org/10.1002/1944-2866.POI350
Aharony, N. (2012). Twitter use by three political leaders: an exploratory analysis. Online information review, 36(4), 587-603. Recuperado de: https://doi.org/10.1108/14684521211254086
Andina: Agencia Peruana de Noticias. (2020, abril 8). Coronavirus: cárcel hasta por 6 años para quien difunda noticias falsas. Andina: Agencia Peruana de Noticias. Lima. Tratto il giorno agosto 20, 2020. Recuperado de: https://cutt.ly/0fIjzF6
Arranz-Martínez, R. (2018). La creación de imaginarios. bie3: Boletín IEEE, 2018(10), 348-360. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/6555512.pdf
Ball, P. (2018, marzo 14). Las noticias falsas se propagan más y más rápido que las verdaderas. Retrieved agost 20, 2020. Recuperado de: https://cutt.ly/TfIjRCK
Benaissa-Pedriza, S. (2018). De la comunicación institucional a las fake news. Miguel Hernández Communication Journal, 9(2), 543-543. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.21134/mhcj.v0i9.266
Benites, A. (2018, octubre 3). La máquina de las ‘fake news’ trabaja a favor de Bolsonaro en Brasil. El País. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado de: https://cutt.ly/hfIjYm1
Campos-Domínguez, E. (2017). Twitter y la comunicación política”. El profesional de la información, v. , n. 5, pp. El profesional de la información, 26(5). Recuperado de: https://doi.org/10.3145/epi.2017.sep.01
Cebrián-Herreros, M. (2008). La Web 2.0 como red social de comunicación e información. Estudios sobre el mensaje periodístico, 14, 345-361. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado de: https://cutt.ly/RfIjIvR
Cela-Rosero, K. L., & Fuentes, W. (2010). Evaluación de herramientas web 2.0, estilos de aprendizaje y su aplicación en el ámbito educativo. Revista Estilos de Aprendizaje, 3(5), 117-134. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado de: http://revistaestilosdeaprendizaje.com/article/view/906/1601
CNN en Español. (2020, marzo 9). Así es como las redes sociales como Facebook combaten las ‘fake news’ del coronavirus. CNN en Español. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado de: https://cutt.ly/wfIj8ID
Davis, J. P. (2020). Phase transitions in information spreading on structured populations. Nat. Phys. Nature Physics, 16(590–596). Recuperado de: https://doi.org/10.1038/s41567-020-0810-3
Deng, S., & Peng, H.-J. (2020). Characteristics of and Publi Health Responses to the Coronavirus Disease 2019 Outbreak in China. Journal of Clinical Medicine, 9(2), 575. Recuperado de: https://doi:10.3390/jcm9020575
Diario El Peruano. (2020, 04 08). Coronavirus: cárcel hasta por 6 años para quien difunda noticias falsas. Diario El Peruano. Recuperado en: https://cutt.ly/yfIj5X3
Dirección General de Comunicación Social. (2020, abril 9). Además de pandemia por COVID-19, México enfrente propagación de noticias falsas. Boletín UNAM-DGCS(318). México D. F. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado en: https://cutt.ly/HfIkelZ
Enli, G. (2017). Twitter as arena for the authentic outsider: exploring the social media campaigns of Trump and. European journal of communication, 32(1), 50-61. Recuperado en: https://doi.org/10.1177/0267323116682802
Farías-Alvarado, M. C. (2017). Twitter como vía para mediar los conflictos sociales: análisis del caso #Conga, Perú (tesis de licenciatura en Comunicación). Piura: Universidad de Piura.
Fernández-Montesinos, F. (2018, junio 13). Algunas reflexiones sobre la posverdad desde la perspectiva de la seguridad. bie3: Boletín IEEE, 2018(10), 234-247. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado en: https://cutt.ly/xfIktAq
Flores-Vivar, J. M. (2015). Contextualización, usos empíricos y etnografía de las redes sociales en el ciberperiodismo. Estudios sobre el Mensaje Periodístico, 21(especial diciembre del 2015), 81-95.
Franco, O. (2020, abril 15). ¿Cuántos tipos de coronavirus existen y en qué se diferencian? Covid-19: Consulta con el Médico. (F. 24, Interviewer) Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado en: https://cutt.ly/SfIks73
García, C. &. (2014). La campaña virtual en Twitter: análisis de las cuentas de Rajoy y de Rubalcaba en las elecciones generales de 2011. Historia Y Comunicación Social, 19, 299-311. Recuperado en: https://doi.org/10.5209/rev_HICS.2014.v19.45029
Gorriti, G. (2020, abril 18). La tableta secuestrada: una vieja pastilla con nueva promesa, capturada por la política. IDL Reporteros. Recuperado en: https://cutt.ly/HfIkf4l
Hernández, R., & Mendoza, C. (2018). Metodología de la investigación: las rutas cuantitativa, cualitativa y mixta. México D. F.: McGraw-Hill Education.
Hispan TV Nexo Latino. (2020, abril 26). Denuncian a Bolsonaro ante ONU por “potencial genocidio” pandémico. Hispan TV Nexo Latino. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado en: https://cutt.ly/nfIkjad
Humprecht, E. (2018). Where ‘fake news’ flourishes: a comparison across four Western democracies, Information. Communication & Society, 22(13), 1973-1988. Recuperado en: https://doi:10.1080/1369118X.2018.1474241
Izquierdo, V., Álvarez, P., & Nuño, A. (2017). Comunicación y divulgación de contenidos artísticos a través de las redes sociales: Facebook y Twitter. Estudios sobre el Mensaje Periodístico, 23(2), 1161-1178. Recuperado en: https://doi.org/10.5209/ESMP.58038
Larsson, A.-O. (2015). The EU Parliament on Twitter Assessing the permanent online practices of parliamentarians. Journal of information technology and politics, 12(2), 149-166. Recuperado en: https://doi.org/10.1080/19331681.2014.994158
Lizarbe-Iracheta, M. A. (2009). Bacterias y virus ¿cómo nos defendemos? Revista de la Real Academia de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales, 103(1), 115-172. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado en: https://cutt.ly/nfIkjad
Magallón, R. (2019). Verificado México 2018. Desinformación y fact-checking en campaña electoral. Revista de Comunicación, 18(1), 234-258. Recuperado en: https://doi.org/10.26441/RC18.1-2019-A12
Margaretten, M., & Gaber, I. (2014). The crisis in public communication and the pursuit of authenticity: An analysis. Parliamentary affairs, 67(2), 328-350. Recuperado en: https://doi.org/10.1093/pa/gss043
Montero-Reyes, R. (2020, abril 14). ¿Cuánta mentira estamos contando y por qué? El Peruano.pe. Retrieved agosto 20, 2020. Recuperado en: https://cutt.ly/DfIkblQ
Ñaupas-Paitán, H., Mejía-Mejía, E., Novoa-Ramírez, E., & Villagómez-Páucar, A. (2014). Metodología de la investigación (4.ª ed.). Bogotá: Ediciones de la U.
Orgnizacion Panamericana de la Salud. (2020). Entender la infodemia y la desinformación en la lucha contra la COVID-19. Recuperado en: https://cutt.ly/KfIkW73
Robyn, R., Lew, J., Zeng, T., Francis, M., Xue, B., Roux, M., . . . Kelvin, A. A. (2020, enero). 2019-nCoV (Wuhan virus), a novel Coronavirus: Human-to-Human. The Journal of Infection in Developing Countries, 14(1), 3-18. Recuperado en: https://doi:10.3855/jidc.12425
Vargas, X. (2011). ¿Cómo hacer investigación cualitativa? México D. F.: Etxeta.
Zarocostas, J. (2020). How to fight an infodemic. Lancet. Recuperado en: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30461-X
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Ao submeter o original, o(s) autor(es) declara(m) ter conhecimento e aceitar, na íntegra, a política de privacidade, bem como os direitos de autor da Revista Estilos de Aprendizagem.
A Revista Estilos de Aprendizaje oferece acesso livre e gratuito ao seu conteúdo, a fim de levar a investigação científica aos seus leitores e à sociedade em geral. Todo o conteúdo digital é de acesso livre e gratuito e é publicado sob uma licença Creative Commons:
A cessão de direitos é feita sob a licença Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0)
The Learning Styles Magazine é uma revista de acesso aberto. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não lhe dá direito a qualquer remuneração. Da mesma forma, tanto para os autores como para os leitores, a revista é gratuita Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0).
Com Esta licença permite a reprodução e divulgação do conteúdo da revista para transmissão educativa, social e de conhecimento, sem fins lucrativos e desde que não sejam modificados, citando a origem e a autoria. A licença concedida à Revista Estilos de Aprendizaje permite a cópia e distribuição do conteúdo da revista, desde que a autoria da obra seja reconhecida, especificando correctamente o autor e a entidade editora. A obra não pode ser utilizada para fins comerciais, nem pode ser alterada, transformada ou gerada a partir desta obra. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não dá direito a qualquer remuneração.
A Revista Estilos de Aprendizagem convida o autor/autores a aumentar a visibilidade e o âmbito dos seus artigos publicados através da sua redifusão em:
- Espaços Web e redes pessoais, bem como em reuniões e fóruns científicos
- Arquivos institucionais abertos em Universidades, repositórios educacionais e Centros de Investigação
- Redes académicas e científicas (Researchgate, Academia.edu, Plubons, etc.)
Todos estes espaços e publicações devem incluir todos os dados bibliográficos da publicação.