Desafios para a participação e a inclusão numa escola burocratizada
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v15iEspecialII.4592Palabras clave:
Burocracia, Efectividad, Inclusión, Participaci´ón, ProfesoresResumen
La participación de los niños en la escuela es un punto crucial de la Convención de la ONU, pero hay pruebas de que sus voces tienen poco impacto en las decisiones que se toman en el sistema educativo, lo que compromete su inclusión. Esta situación se agrava en el caso de las personas con necesidades adicionales de apoyo al aprendizaje. Se trata de un colectivo especialmente desfavorecido y desprotegido, que demanda respuestas eficaces a su diversidad y una mayor participación en su formación y en la vida de la comunidad educativa. De forma acumulativa, el papel que desempeñan los docentes es fundamental para alcanzar los objetivos de la Agenda 2030 de la ONU y garantizar el derecho a una educación de calidad, inclusiva y equitativa. La burocracia excesiva contradice y obstaculiza estas respuestas, ya que subordina la eficacia en favor del cumplimiento de los procedimientos/documentos, es jerárquica y despersonaliza las relaciones. La participación, en cambio, requiere tiempo, debate, puesta en común democrática, confrontación de opiniones y trabajo en equipo. Este estudio, en el que colaboraron 3913 profesores portugueses, investiga si la legislación sobre educación inclusiva permite superar las disfuncionalidades burocráticas exponenciadas en las últimas décadas.
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