ESTILOS DE APRENDIZAJE: SIMBOLISMO ESPACIAL
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v4i7.929Palavras-chave:
Estilos aprendizaje, Grafología, escuela, enseñanza-aprendizajeResumo
RESUMEN Durante años, han sido y siguen haciéndose investigaciones y trabajos sobre los estilos de aprendizaje, sobre cómo se enseña, sobre cómo se debería hacer para aprender mejor, para que el día de mañana nuestros hombres y mujeres sean más competentes en cualesquiera de las situaciones que la vida les plantee, aunque en muchas ocasiones se piense que sólo es en el ámbito profesional.
Las representaciones gráficas también forman parte de la manera en cómo se pretende hacer entender lo que se pretende explicar, y ahí surgen las expresiones simbólicas, una cebolla, una cruz, una rosa de los vientos, … Pero no sólo han sido los estudiosos de los EA, cualquier persona utiliza en sus expresiones y en sus forma de comunicación no verbal, gestos y formas con las que transmitir lo que piensan, sienten, hacen, desean,… y al utilizar un útil de escritura y dejar sus marcas sobre el papel, van a proyectarlos y es ahí donde entra la Grafología (aunque no solo) al intentar explicar cómo somos y cómo nos proyectamos.
La propuesta de este trabajo es la de “re-orientar” los esquemas de los modelos empleados en los EA, para que si bien no hay cambios, si se propone una reubicación en base a la psicología y nuestra propia forma de hablar, de pensar, de hacer y de expresarnos.
LEARNING STYLES: SPATIAL SYMBOLISM
ABSTRACT For years, research and studies have been and continue to be done on learning styles, teaching methods, and how to learn more effectively, so that in the future our men and women will be more competent in any of the situations that life presents them with, although in many cases it is thought that these competencies only apply to the professional environment.
Visual representations are also part of how one attempts to make clear that which is being explained, and it is here that symbolic expressions arise: an onion, a cross, a wind rose. But this not only applies to the scholars of EA: everyone uses gestures and mannerisms in their form of expression and nonverbal communication to convey what they think, feel, do, and desire. And when they use a writing instrument and leave their marks on paper, all of this will be projected. This is where graphology (but not only graphology) comes in: when trying to explain who we are and how we project ourselves.
The purpose of this study is to "redirect" the schemes of the models used in the EA, so that even if in the end no explicit changes are made, a schematic repositioning of these models – one based on psychology and our own way of speaking, thinking, acting and expressing ourselves will have been proposed and considered.
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