Práticas inclusivas no ensino superior baseadas no design universal para a aprendizagem. A voz dos alunos
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v18i36.8034Palavras-chave:
Educaçao Inclusiva, DUA, Educaçao Superior, Estrategias docentes, InclusiónResumo
O interesse crescente pelo Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) no ensino superior identifica-o como uma estratégia fundamental para responder às necessidades e preferências dos estudantes numa perspetiva inclusiva. Para conceber políticas universitárias, currículos e planos curriculares inclusivos, é necessário ter a voz do estudante desde o início. Este estudo explora 33 estratégias de ensino alinhadas com o Desenho Universal para a Aprendizagem e as preferências expressas pelos estudantes universitários relativamente à sua implementação. O estudo envolveu 1109 estudantes universitários da Faculdade de Ciências da Educação de uma instituição universitária equatoriana. Foi seguida uma abordagem quantitativa, adoptando um desenho descritivo, utilizando um inquérito para a recolha de dados. Os resultados mostram a elevada preferência dos estudantes por estas estratégias para progredir nos seus resultados académicos, independentemente da idade, género, grau, deficiência e/ou situação pessoal, o que reflecte a universalidade destas estratégias. As conclusões destacam este tipo de estudos para a conceção de currículos tendo em conta a diversidade do corpo discente, bem como a sua utilidade para a tomada de melhores decisões aquando da conceção de políticas institucionais e/ou aquisição de equipamentos e recursos que sirvam os interesses do corpo discente.
Downloads
Referências
Ainscow, M. (2020). Promoting inclusion and equity in education: lessons from international experiences. The Nordic Journal of Studies on Educational Policy, 6(1), 7-16. org/10.1080/20020317.2020.1729587
Alba-Pastor, C. (2019). Diseño Universal para el Aprendizaje: un modelo teórico-práctico para una educación inclusiva de calidad. Participación y mejora educativa, 6(9), 55-68. http://tinyurl.com/2k5v2yjh
Barrera, M., Márquez C., Sánchez, S. y Moliner, O. (2025). Movilizando el DUA: recomendaciones tecnológicas para la inclusión desde los servicios de apoyo de universidades españolas. Aula Abierta, 54(1), 9–17. https://doi.org/10.17811/rifie.20815
Barrera, M. y Moliner, O. (2023). ‘How does universal design for learning help me to learn?’: students with autism spectrum disorder voices in higher education. Studies in Higher Education, 49(6), 899-912. http://doi.org/10.1080/03075079.2023.2259932
Bisquerra, R. (2004). Metodología de la investigación educativa. Editorial La Muralla.
Cabero, J. y Valencia, R. (2019). TIC para la inclusión: una mirada desde Latinoamérica. Aula Abierta, 48(2), 139-146. https://doi.org/10.17811/rifie.48.2.2019.139-146
Carballo, R., Moriña, A. y Castellano-Beltrán, A. (2024). Learning from faculty members who carry out inclusive pedagogy in Spanish universities: the importance of accessible methodologies and resources. Journal of University Teaching and Learning Practice, 21(1), 43-60.
Cárdenas, G. y Vega, MJ. (2019). El portafolio como estrategia de autorregulación en el desarrollo de competencias profesionales de los estudiantes. (2019). Revista InvestigiumIRE, 10(1), 21-37. https://doi.org/10.15658/INVESTIGIUMIRE.191001.03
Casebolt, T. y Humphrey, K. 2023. Use of universal design for learning principles in a public health course. Annals of Global Health 89(1), 1-12. https://doi.org/10.5334/aogh.4045
CAST (2024). Universal Design for Learning Guidelines version 3.0. Center for Applied Special Technology. https://udlguidelines.cast.org/more/about-guidelines-3-0/
Castellano-Beltrán, A., Moriña, A. y Carballo, R. (2024). La Tecnología Educativa como Herramienta Inclusiva para los Estudiantes con Discapacidad: Experiencias de Profesores Universitarios Españoles. Revista Brasileira de Educaçao Especial, 30(1), 1-18. https://doi.org/10.1590/1980-54702024v30e0180
Diaz-Vega, M., Moreno-Rodríguez, R. y López-Bastías, J. L. (2020). Educational inclusion through the universal design for learning: Alternatives to teacher training. Education Sciences, 10(11). 1-15. https://doi.org/10.3390/educsci10110303
Espada-Chavarria, R., González-Montesino, R.H., López-Bastías, J.L. y Díaz-Vega, M. (2023). Universal design for learning and instruction: Effective strategies for inclusive higher education. Education Sciences 13(6) 1-14. doi:10.3390/educsci13060620.
Espada-Chavarría, R., Moreno-Rodríguez, R., López-Bastías, JL. y Díaz-Vega, M. (2022). Guía para la autoevaluación de estrategias docentes inclusivas. En Patrimonio Cultural e Inclusión Social: Marco Pedagógico y Guía para la Autoevaluación de Estrategias Docentes Inclusivas (pp.79–84). Editorial Octaedro. http://doi.org/10.36006/09502
Gale, T., Mills, C. y Cross, R. (2017). Socially inclusive teaching: Belief, design, action as pedagogic work. Journal of Teacher Education, 68(3), 345-356. https://doi.org/10.1177/0022487116685754
Garrad, T.A. and H. Nolan. 2023. Rethinking higher education unit design: Embedding universal design for learning in online studies. Student Success 14 (1) ,1-8. doi:10.5204/ssj.2300.
Global Education Monitoring Report Team (2023). SDG 4 mid-term progress review: progress since 2015 has been far too slow. UNESCO. https://doi.org/10.54676/NLOV8340
Ley Orgánica Reformatoria a la Ley Orgánica de Educación Superior, LOES. R.O. N.º. 297, Suplemento, de 02 de agosto de 2018. https://www.ces.gob.ec/documentos/Normativa/LOES.pdf
Messiou, K. (2019). Las voces ausentes: el alumnado como catalizador para promover la educación inclusiva. Revista Internacional de Educación Inclusiva, 23 (7-8), 768-781. https://doi.org/10.1080/13603116.2019.1623326
Moriña, A., Carballo, R. y Doménech, A. (2025). Transforming higher education: a systematic review of faculty training in UDL and its benefits. Teaching in Higher Education, 1-18. https://doi.org/10.1080/13562517.2025.2465994
Okai-Ugbaje, S., Ardzejewska, K. y Imran, A. (2022). A mobile learning framework for higher education in resource constrained environments. Education and Information Technologies, 27, 11947-11969. https://doi.org/10.1007/s10639-022-11094-5
Orozco, I. y Moriña, A. (2019). Prácticas Docentes para una Pedagogía Inclusiva en Educación Primaria: Escuchando las voces del Profesorado. Aula Abierta, 48(3), 331-338. https://doi.org/10.17811/rifie.48.3.2019.331-338
Quílez-Robres, A., Moyano, N. y Cortés-Pascual, A. (2024). Estilos de enseñanza-aprendizaje e influencia en la motivación y la autoestima. Revista de Estilos de Aprendizaje, 17(33), 12–23. https://doi.org/10.55777/rea.v17i33.4242
Reyes, C. T., Lawrie, G. A., Thompson, C. D. y Kyne S. H. (2022). “Every little thing that could possibly be provided helps”: analysis of online first-year chemistry resources using the universal design for learning framework. Chemistry Education Research and Practice, 23, 385-407. https://doi.org/10.1039/d1rp00171j
Rubio M. M. (2022). Las tecnologías digitales al servicio del diseño universal para el aprendizaje. JONED. Journal of Neuroeducation, 3(1), 119-124. https://doi.org/10.1344/joned.v3i1.39658
Sánchez-Fuentes, S. (2023). El diseño universal para el aprendizaje: guía práctica para el profesorado. Narcea Ediciones.
Sánchez, S. y Alvear, V. (2024, noviembre). Pautas de Diseño Universal para el Aprendizaje (versión 3.0). ON Inclusion. Grupo de Innovación, Diversidad y Formación Docente Universidad Autónoma de Madrid. https://www.oninclusion.es/pautas-de-diseno-universal-para-el-aprendizaje/
Sánchez Fuentes, S. y Duk, C. (2022). La importancia del entorno. Diseño universal para el aprendizaje contextualizado. Revista Latinoamericana de Educación Inclusiva, 16(2), 21-31. https://doi.org/10.4067/S0718-73782022000200021
Shah, M., Bennett, A. y Southgate, E. (2016). Widening higher education participation. A global perspective. Chandos Publishing- Elsevier.
Stefos, E. y Chávez, C. (2023). Educational gaps in Ecuador: The case of the university-educated population. Revista Scientific, 8(28), 230-244. https://doi.org/10.29394/Scientific.issn.2542-2987.2023.8.28.12.230-244
UNESCO. 2015. Education 2030. Incheon Declaration and Framework for Action. UNESCO.
UNESCO. 2025. (21 de febrero de 2025). Qué debe saber acerca de la inclusión en la educación https://www.unesco.org/es/inclusion-education/need-know
Varela, C. y Dans, I. (2024). Evaluación innovadora en Educación Superior. Revista De Estilos De Aprendizaje, 17(33), 1–11. https://doi.org/10.55777/rea.v17i33.4497
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Ao submeter o original, o(s) autor(es) declara(m) ter conhecimento e aceitar, na íntegra, a política de privacidade, bem como os direitos de autor da Revista Estilos de Aprendizagem.
A Revista Estilos de Aprendizaje oferece acesso livre e gratuito ao seu conteúdo, a fim de levar a investigação científica aos seus leitores e à sociedade em geral. Todo o conteúdo digital é de acesso livre e gratuito e é publicado sob uma licença Creative Commons:

A cessão de direitos é feita sob a licença Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0)
The Learning Styles Magazine é uma revista de acesso aberto. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não lhe dá direito a qualquer remuneração. Da mesma forma, tanto para os autores como para os leitores, a revista é gratuita Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0).
Com Esta licença permite a reprodução e divulgação do conteúdo da revista para transmissão educativa, social e de conhecimento, sem fins lucrativos e desde que não sejam modificados, citando a origem e a autoria. A licença concedida à Revista Estilos de Aprendizaje permite a cópia e distribuição do conteúdo da revista, desde que a autoria da obra seja reconhecida, especificando correctamente o autor e a entidade editora. A obra não pode ser utilizada para fins comerciais, nem pode ser alterada, transformada ou gerada a partir desta obra. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não dá direito a qualquer remuneração.
A Revista Estilos de Aprendizagem convida o autor/autores a aumentar a visibilidade e o âmbito dos seus artigos publicados através da sua redifusão em:
- Espaços Web e redes pessoais, bem como em reuniões e fóruns científicos
- Arquivos institucionais abertos em Universidades, repositórios educacionais e Centros de Investigação
- Redes académicas e científicas (Researchgate, Academia.edu, Plubons, etc.)
Todos estes espaços e publicações devem incluir todos os dados bibliográficos da publicação.















