Análise das metodologias de ensino em Educação para o Desenvolvimento Sustentável
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v18i35.7104Palavras-chave:
Formación de docentes, Desarrollo sostenible, Personal educativo, Método de AprendizajeResumo
Os professores devem estar conscientes da importância da sua tarefa, ajudando e facilitando que a Agenda 2030 se torne uma realidade na vida quotidiana dos alunos. Para tal, é necessário implementar na sala de aula estratégias metodológicas que favoreçam a Educação para o Desenvolvimento Sustentável. O objetivo geral deste estudo é analisar o grau de conhecimento e aplicação destas metodologias pelos professores de um município da região de Marina Baja, na província de Alicante. Para o efeito, foi elaborado um questionário para recolher informações sobre o conhecimento e a utilização de determinadas estratégias metodológicas. Do mesmo modo, é efectuada uma correlação da informação obtida em função da etapa de ensino e dos anos de experiência docente. Os dados obtidos através da aplicação do questionário indicam que há um uso escasso de certas estratégias metodológicas que favorecem a Educação para o Desenvolvimento Sustentável, razão pela qual é necessário incorporar, na formação inicial e contínua dos professores, estratégias que permitam um maior e melhor tratamento da sustentabilidade na sala de aula.
Downloads
Referências
Aznar, P., Ull, M.A, Piñero, A. y Martínez-Agut, M.P. (2017). La evaluación de la formación de formadores. Un catalizador en el proceso de cambio curricular hacia la sostenibilidad. Revista Iberoamericana de Educación, 73, 225-252 https://doi.org/10.35362/rie730300
Aznar, P., Ull, M.A, Piñero, A. y Martínez-Agut, M.P. y Mondragón, A. (2013). Autodiagnóstico de la Inclusión de la Sostenibilidad en las Actividades Docentes del Profesorado Universitario. Grupo de investigación sostenibilidad y educación superior. Universitat de València. https://www.uv.es/evomobile/Recursos/Autodiagnostico_Profesorado.pdf
Batlle, R. (2020). Aprendizaje-Servicio. Compromiso social en acción. Santillana educación S.L
Domingo, J. (2008). Aprendizaje cooperativo. Cuadernos de Trabajo Social, 24, 231-246. https://revistas.ucm.es/index.php/CUTS/article/view/CUTS0808110231A
Elboj, C. y Oliver, P. (2003). Las comunidades de aprendizaje: Un modelo de educación dialógica en la sociedad del conocimiento. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 17(3), 91-103. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=927018
Elizondo, C. (2020). En busca de las pautas DUA (Diseño Universal para el Aprendizaje). Revista Innovación Educativa, 295, 57-62. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7558326
Escribano, A. y Del Valle, A. (2018). El aprendizaje basado en problemas. Una propuesta metodológica en educación superior. Narcea
Glaser, R. (1991). The maturing of the relationship between the science of learning and cognition and educational practice. Learning and Instruction, 1, 129-144
Hmelo, C.E. (2004). Problem-Based Learning: What and How Do Students Learn? Educational Psychology, 16(3), 235-266. https://doi.org/10.1023/B:EDPR.0000034022.16470.f3
INCLUD-ED PROJECT. (2011). Actuaciones de éxito en las escuelas europeas. Instituto de Formación del Profesorado, Investigación e Innovación Educativa.
Johnson, D.W. y Johnson, R.T. (1991). Learning together and alone: Cooperation, competition and individualization. Englewood Cliff s, N.J.: Prentice-Hall.
Morales, P. (2008). Estadística aplicada a las Ciencias Sociales. Universidad Pontificia Comillas.
Morera, A., Rojas, G., y Castro, E. (2017). Necesidades de Formación Permanente en Educación para el Desarrollo Sostenible. Ministerio de Educación Pública de Costa Rica. Instituto de Desarrollo Profesional Uladislao Gámez Solano.
Quílez-Robres, A., Moyano, N. y Cortés-Pascual, A. (2024). Relación entre los estilos de enseñanza-aprendizaje, la motivación y la autoestima en alumnado de 6 a 9 años. Revista de Estilos de Aprendizaje, 33, 12-23. https://revistaestilosdeaprendizaje.com/article/view/4242/7642
Rodríguez, J. (2012). Comunidades de aprendizaje y formación del profesorado. Revista Tendencias pedagógicas, 19, 67-86. https://revistas.uam.es/tendenciaspedagogicas/article/view/2002
Rodríguez- Olay, L., García-Sampedro, M y Avello, R. (2022). Aprendizaje Servicio en la formación de docentes: Literatura Infantil desde una perspectiva de género. Revista de Estilos de Aprendizaje, 15, Número Especial II, 19-33. https://revistaestilosdeaprendizaje.com/article/view/4773/5500
Satrústegi, A. y Mateo, E. (2024). Mejora del Pensamiento Crítico en alumnos de ESO a través del Aprendizaje Basado en Problemas en un entorno STEAM. Revista de Estilos de Aprendizaje, 16, 19-32. https://revistaestilosdeaprendizaje.com/article/view/5990/6856
UNESCO. (2005a). Decenio de las Naciones Unidas de la Educación para el Desarrollo Sostenible 2005- 2014: Plan de aplicación internacional. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000148654_spa
UNESCO. (2005b). Directrices y recomendaciones encaminadas a reorientar la formación de docentes para abordar el tema de la sostenibilidad. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000143370_spa
UNESCO. (2017). Educación para los Objetivos de Desarrollo Sostenible. Objetivos de aprendizaje. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000252423
Veiga, J., De la Fuente, E. y Zimmerman, M. (2008). Modelos de estudios en investigación aplicada: conceptos y criterios para el diseño. Revista Medicina y seguridad del trabajo, 210, 81-88. https://scielo.isciii.es/pdf/mesetra/v54n210/aula.pdf
Vilches, A. y Gil, D. (2003). Construyamos un futuro sostenible. Diálogos de supervivencia. Cambridge University Press.
Vilches, A. y Gil, D. (2007). La necesaria renovación de la formación del profesorado para una educación científica de calidad, Tecné, Episteme y Didaxis, 22, 67-85. https://doi.org/10.17227/ted.num22-379
Vilches, A. y Gil, D. (2009). Una situación de emergencia planetaria a la que debemos y podemos hacer frente. Revista de Educación, número extraordinario, 101-122. http://www.revistaeducacion.mec.es/re2009.htm
Vilches, A. y Gil, D. (2012). La educación para la sostenibilidad en la universidad: el reto de la formación del profesorado. Profesorado: revista de currículum y formación del profesorado, 16(2), 25-43. https://recyt.fecyt.es/index.php/profesorado/article/view/43678
Wilczenski, F. L. y Coomey, S. M. (2007). A practical guide to service learning: Strategies for positive development in schools. Springer.
World Economic Forum (2020). The Global Risks Report 2020. https://n9.cl/ccax

Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Ao submeter o original, o(s) autor(es) declara(m) ter conhecimento e aceitar, na íntegra, a política de privacidade, bem como os direitos de autor da Revista Estilos de Aprendizagem.
A Revista Estilos de Aprendizaje oferece acesso livre e gratuito ao seu conteúdo, a fim de levar a investigação científica aos seus leitores e à sociedade em geral. Todo o conteúdo digital é de acesso livre e gratuito e é publicado sob uma licença Creative Commons:
A cessão de direitos é feita sob a licença Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0)
The Learning Styles Magazine é uma revista de acesso aberto. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não lhe dá direito a qualquer remuneração. Da mesma forma, tanto para os autores como para os leitores, a revista é gratuita Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional (CC-BY-NC-ND 4.0).
Com Esta licença permite a reprodução e divulgação do conteúdo da revista para transmissão educativa, social e de conhecimento, sem fins lucrativos e desde que não sejam modificados, citando a origem e a autoria. A licença concedida à Revista Estilos de Aprendizaje permite a cópia e distribuição do conteúdo da revista, desde que a autoria da obra seja reconhecida, especificando correctamente o autor e a entidade editora. A obra não pode ser utilizada para fins comerciais, nem pode ser alterada, transformada ou gerada a partir desta obra. A publicação de artigos ou resenhas na Revista não dá direito a qualquer remuneração.
A Revista Estilos de Aprendizagem convida o autor/autores a aumentar a visibilidade e o âmbito dos seus artigos publicados através da sua redifusão em:
- Espaços Web e redes pessoais, bem como em reuniões e fóruns científicos
- Arquivos institucionais abertos em Universidades, repositórios educacionais e Centros de Investigação
- Redes académicas e científicas (Researchgate, Academia.edu, Plubons, etc.)
Todos estes espaços e publicações devem incluir todos os dados bibliográficos da publicação.