Fuentes verificadas ante las Fakes News. El caso de Facebook, Google y Microsoft frente a la desinformación durante el COVID-19

Javier Bustos Díaz; Francisco Javier Ruiz del Olmo

doi:10.55777/rea.v13i26.2158

Autores

Javier Bustos Díaz Universidad de Málaga https://orcid.org/0000-0001-7932-7986
Francisco Javier Ruiz del Olmo Universidad de Málaga https://orcid.org/0000-0002-1953-1798

DOI:

https://doi.org/10.55777/rea.v13i26.2158

Palavras-chave:

Fake News, Crise sanitária, Desinformação, COVID-19

Resumo

As notícias falsas tornaram-se um dos principais problemas do nosso ecossistema comunicativo. Embora esta informação conduza geralmente a dúvidas ou distorções da realidade, durante a crise de saúde causada pela COVID-19 tornaram-se um problema adicional ao propor e afirmar ao público formas de prevenção, procedimentos ou medicamentos que não só não servem para prevenir esta doença, como podem mesmo ser contraproducentes ou prejudiciais. É aqui que a detecção de falsas notícias desempenha um papel essencial, bem como a sua posterior verificação. Este estudo aborda esta questão identificando as ferramentas que têm sido implementadas por grandes empresas tecnológicas para reduzir e limitar a difusão de notícias falsas. Para tal, a metodologia centra-se na recolha e análise destas ferramentas, enquanto as conclusões mostram que os processos seguidos por estas empresas que distribuem massivamente informação se baseiam nos pilares tradicionais do jornalismo. Por conseguinte, numa fase convulsiva em que a agitação e desinformação dos media são recompensadas, o valor do jornalismo tradicional é revalorizado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Javier Bustos Díaz, Universidad de Málaga

Doutoramento em Comunicação pela Universidade de Málaga. Licenciatura em Jornalismo (2012) e Mestrado em Investigação em Comunicação Jornalística (2013). A sua linha de investigação centra-se na análise de novas formas de comunicação política, entre as quais as redes sociais em geral e o Twitter em particular.

Francisco Javier Ruiz del Olmo, Universidad de Málaga

Professor na Universidade de Málaga, desenvolve o seu trabalho de ensino e investigação nas Faculdades de Ciências da Comunicação e Belas Artes. Pesquisou os modelos comunicativos dos meios audiovisuais e as formas contemporâneas de representação audiovisual, bem como os usos técnicos e sociais dos mesmos. Uma segunda linha de investigação que desenvolve está relacionada com a comunicação e os novos meios de comunicação. Ambas as linhas de trabalho têm em comum o interesse prioritário em metodologias qualitativas na análise da comunicação. Co-IP do Projecto Nacional de I+D YOUTH-TV (CSO2017-85483-R).

Referências

Aguaded, I., & Romero-Rodríguez, L. M. (2015). Mediamorfosis y desinformación en la infoesfera: Alfabetización mediática, digital e informacional ante los cambios de hábitos de consumo informativo. Education in the Knowledge Society, 16(1), 44-57.

Alcolea-Díaz, G., & Reig, R. M. (2020). Currículo de Alfabetización Mediática e Informacional de la UNESCO para profesores desde la perspectiva de la Estructura de la Información. Comunicar, 27(62), 103-114.

Asociación de la Prensa de Madrid. (2019). Informe de la Profesión Periodística 2019. Madrid.

Berganza Conde, M., & Ruiz San Román, J. A. (2010). Investigar en comunicación: Guía práctica de métodos y técnicas de investigación social en comunicación. Aravaca (Madrid): McGraw-Hill Interamericana de España

Betancur Betancur, J. G. (2004). La delgada línea entre la información, la desinformación y la propaganda. Reflexión Política, 6(12), 80-93.

Blanco-Herrero, D., & Arcila-Calderón, C. (2019). Deontología y noticias falsas: estudio de las percepciones de periodistas españoles. El profesional de la información, 28(3), 1-13.

Brummette, J., DiStaso, M., Vafeiadis, M., & Messner, M. (2018). Read All About It: The Politicization of "Fake News" on Twitter. Journalism & Mass Communication Quarterly, 95(2), 497-517.

Buckingham, D. (2019). Teaching Media in a ‘Post-Truth’ Age: Fake News, Media Bias and the Challenge for Media Literacy Education.

Alfabetización Mediática e Informacional. Curriculum para Profesores. Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura.

Casero-Ripollés, A. (2020). Impact of Covid-19 on the media system. Communicative and democratic consequences of news consumption during the outbreak. El profesional de la información, 29(2), 1-12.

Debord, G. (167). La Sociedad del Espectáculo. Revista Observaciones Filosóficas.

Evangelista Pintado, J. M. (2020). La desinformación: una aproximación al estado de la cuestión. Revista General de Marina, 511-522.

Flores Vivar, J. M. (2020). Datos masivos, algoritmización y nuevos medios frente a desinformación y fake news. Bots para minimizar el impacto en las organizaciones. Comunicación y Hombre (16), 101-114.

González-Fernández, N., Ramírez García, A., & Aguaded Gómez, I. (2019). Media Literacy in Family Stages. Diagnosis, Requirements and Training Proposal. Education in the Knowledge Society, 1-13.

Google. (2020). Alerta sobre el COVID-19. Recuperado de https://bit.ly/36wU4bL

Gutiérrez, A., & Tyner, K. (2012). Educación para los medios, alfabetización mediática y competencia digital. Comunicar, 19(38), 31-39.

Jin, K.-X. (31 de enero de 2020). Coronavirus: cómo protegemos e informamos a nuestra comunidad. Recuperado de Facebook: https://about.fb.com/ltam/news/2020/01/coronavirus-como-protegemos-e-informamos-a-nuestra-comunidad/

Kendall, A., & McDougall, J. (2012). Alfabetización mediática crítica en la postmodernidad. Comunicar, 19(38), 21-29.

Lee, N. (2018). Fake news, phishing, and fraud: a call for research on digital media literacy education beyond the classroom. Communication Education(4), 460-466.

Lotero-Echeverri, G., Romero-Rodríguez, L. M., & Pérez Rodríguez, M. (2018). Fact-Checking vs Fake Neews: Periodismo de confirmación como recurso de la competencia mediática contra la desinformación. Index Comunicación, 2(8), 295-316.

Magallón-Rosa, R. (2018). Nuevos formatos de verificación. El caso de Maldito Bulo en Twitter. Sphera Publica, 1(18), 41-62.

Maldita.es. (s.f.). El coronavirus y sus bulos. Recuperado de Maldita.es : https://maldita.es/malditobulo/2020/05/06/coronavirus-bulos-pandemia-prevenir-virus/

Microsoft. (2020). Seguimiento de COVID-19. Recuperado de Bing: https://bing.com/covid/local/spain?form=COVD07

Mihailidis, P., & Viotty, S. (2017). Spreadable Spectacle in Digital Culture: Civic Expression, Fake News, and the Role of Media Literacies in “Post-Fact” Society. American Behavioral Scientist, 61(4), 441-454.

Nelson, J. L., & Taneja, H. (2018). The small, disloyal fake news audience: The role ofaudience availability in fake news consumption. new media & society, 20(10), 3720-3737.

Noticias, P. (6 de abril de 2020). La crisis del coronavirus ha aumentado un 33% el número de noticias sobre “fake news”. PR Noticias. Obtenido de https://bit.ly/3deucRJ

Olmo y Romero, J. A. (2019). Desinformación: concepto y perspectivas. Real Instituto elcano Royale Institute, 1-8.

Pablos Coello, J. M. (2008). El frenesí comunicativo como desinformación. Comunicar, 16(31), 173-179.

Ruiz Olabuénaga, J. I. (2012). Teoría y Prácitca de la Investigación Cualitativa. Bilbao: Deusto Digital.

Sierra Bravo, R. (1998). Técnicas de Investigación Social Teoría y ejercicios. Madrid: Editorial Paraninfo.

Tandoc Jr, E., Ling, R., Westlund, O., Duffy, A., Goh, D., & Wei, L. Z. (2018). Audiences’ acts of authentication in the age of fake news: A conceptual framework. new media & society, 20(8), 2745–2763.

UNESCO. (s.f.). Orientación Normativa y Estratégica de la Alfabetización Mediática e Informacional (MIL). Recuperado de UNESCO: https://es.unesco.org/news/unesco-publica-orientaci%C3%B3n-normativa-y-estrat%C3%A9gica-alfabetizaci%C3%B3n-medi%C3%A1tica-e-informacional-mil