La relativa estabilidad de los estilos de aprendizaje en estudiantes de Magisterio: Estudio longitudinal
DOI:
https://doi.org/10.55777/rea.v9i17.1048Palavras-chave:
Estilos de aprendizaje, formación inicial, formación del profesorado, estudio longitudinalResumo
Se presenta en este documento una síntesis de la investigación realizada con estudiantes de la Escuela Universitaria de Magisterio ESCUNI.
Se han analizado los datos de la misma promoción de estudiantes en dos momentos distintos, cuando comienza su formación inicial y en el último año de carrera. Se esperaba encontrar diferencias en los estilos de aprendizaje, según el modelo Honey y Mumford, especialmente teniendo en cuenta que las características del plan de estudios: el contacto con las didácticas específicas, las prácticas en los centros educativos y otras variables como la edad, etc., hayan podido moldear su perfil, convirtiéndoles en estudiantes más pragmáticos. Después de realizar un análisis descriptivo e inferencial de las puntuaciones obtenidas al aplicar el Cuestionario Honey Alonso Estilos de Aprendizaje (CHAEA) se determina que no existen diferencias significativas en las puntuaciones medias correspondientes a los diferentes estilos de aprendizaje pero sí se observan cambios en la distribución de los mismos. Al iniciar los estudios, los estilos predominantes eran el activo y el teórico que ceden terreno a los estilos reflexivo y pragmático al concluir los estudios. También se estudia en detalle la relación entre el perfil del alumno en 2011 y su perfil en 2014.
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